O ex-professor da escola Petrônio Portela, localizada no Conjunto Augusto Franco, Edil Batista de Araújo, acusado de assediar duas alunas menores de idade, foi condenado pelo Ministério Público a pagar seis cestas básica.
No mês de dezembro de 2008, duas mães denunciaram o professor Edil Batista, de estar assediando e perturbando duas menores. Segundo as menores, de 12 anos, o professor passava as mãos em seus corpos.
Na época, as mães se dirigiram até a escola, localizada no conjunto Augusto Franco e, fizeram a denuncia ao diretor do estabelecimento. No local, o professor Edil Batista, negou o fato, alegando que era as crianças quem se colocava ao lado dele. Edil alem de negar, afirmou que já havia recebido recomendação da direção da escola para se manter longe das crianças.
Edil Batista disse ainda que, em várias escolas, os alunos “são assim”. Embora não tenha convencido nem as mães nem a direção, o caso foi levado ao conhecimento da Secretaria de Educação do Estado e do Ministério Público para que a situação fosse devidamente apurada.
Na manha desta sexta-feira (21), a mãe de uma das menores, em entrevista ao programa Liberdade sem Censura, voltou a se pronunciar sobre o assunto. Ela disse que estava em poder da sentença do MP, que condenou o professor a pagar as seis cestas básicas. A decisão do MP ocorreu no inicio do mês de agosto.
Quanto ao que foi apurado pela sindicância que seria feita à época pela Secretaria de Educação, a mãe disse não ter conhecimento. Ele disse que estaria ainda hoje, se dirigindo à SEED para ver quais as providencias foram tomadas.
Fonte: Fax Aju
No mês de dezembro de 2008, duas mães denunciaram o professor Edil Batista, de estar assediando e perturbando duas menores. Segundo as menores, de 12 anos, o professor passava as mãos em seus corpos.
Na época, as mães se dirigiram até a escola, localizada no conjunto Augusto Franco e, fizeram a denuncia ao diretor do estabelecimento. No local, o professor Edil Batista, negou o fato, alegando que era as crianças quem se colocava ao lado dele. Edil alem de negar, afirmou que já havia recebido recomendação da direção da escola para se manter longe das crianças.
Edil Batista disse ainda que, em várias escolas, os alunos “são assim”. Embora não tenha convencido nem as mães nem a direção, o caso foi levado ao conhecimento da Secretaria de Educação do Estado e do Ministério Público para que a situação fosse devidamente apurada.
Na manha desta sexta-feira (21), a mãe de uma das menores, em entrevista ao programa Liberdade sem Censura, voltou a se pronunciar sobre o assunto. Ela disse que estava em poder da sentença do MP, que condenou o professor a pagar as seis cestas básicas. A decisão do MP ocorreu no inicio do mês de agosto.
Quanto ao que foi apurado pela sindicância que seria feita à época pela Secretaria de Educação, a mãe disse não ter conhecimento. Ele disse que estaria ainda hoje, se dirigindo à SEED para ver quais as providencias foram tomadas.
Fonte: Fax Aju
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