O deputado estadual Antônio Passos (DEM), durante pronunciamento realizado na sessão desta quarta-feira (23), criticou o governo do estado, pela contratação de pessoas para ocupar as vagas que deveriam ser preenchidas por concursados em funções na Secretaria de Estado da Educação (Seed).
Segundo o democrata, um grupo de quatro pessoas já procurou o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público estadual, pleiteando uma Ação Civil Pública por contra do descumprimento pela Seed a respeito do último concurso realizado para as funções de oficial administrativo, merendeiras e vigias.
Antonio Passos diz que, segundo informação de concursados, vários aprovados desistiram de assumir os cargos correspondentes e estas vagas deixadas deveriam ser preenchidas por concursados na ordem de classificação. “Porém, a secretaria passou a contratar pessoas por amizade política”, afirmou Antônio Passos.
Sentindo-se prejudicados, alguns excedentes reclamaram na Justiça, de acordo com a Ação Civil Pública impetrada pelo MPT e também referendada no procedimento do Ministério Público estadual, para que estas pessoas sejam substituídas pelos candidatos aprovados. “A contratação temporária deve ser prioridade dos aprovados. No entanto, o que está acontecendo é que os apadrinhados políticos continuam sendo contratados, como é o caso de alguns funcionários contratados em Ribeirópolis, Itabaiana e demais cidades do interior do Estado de Sergipe”, afirmou o democrata.
Antônio Passos disse que espera que o concurso público, que tem validade até dezembro deste ano, seja honrado. “O Ministério Público fez um ajuste com a Secretaria de Administração e Secretaria de Educação para esse cumprimento e esperamos que o poder público estadual realmente cumpra com o seu dever”, completou.
Fonte: Fax Aju
Segundo o democrata, um grupo de quatro pessoas já procurou o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público estadual, pleiteando uma Ação Civil Pública por contra do descumprimento pela Seed a respeito do último concurso realizado para as funções de oficial administrativo, merendeiras e vigias.
Antonio Passos diz que, segundo informação de concursados, vários aprovados desistiram de assumir os cargos correspondentes e estas vagas deixadas deveriam ser preenchidas por concursados na ordem de classificação. “Porém, a secretaria passou a contratar pessoas por amizade política”, afirmou Antônio Passos.
Sentindo-se prejudicados, alguns excedentes reclamaram na Justiça, de acordo com a Ação Civil Pública impetrada pelo MPT e também referendada no procedimento do Ministério Público estadual, para que estas pessoas sejam substituídas pelos candidatos aprovados. “A contratação temporária deve ser prioridade dos aprovados. No entanto, o que está acontecendo é que os apadrinhados políticos continuam sendo contratados, como é o caso de alguns funcionários contratados em Ribeirópolis, Itabaiana e demais cidades do interior do Estado de Sergipe”, afirmou o democrata.
Antônio Passos disse que espera que o concurso público, que tem validade até dezembro deste ano, seja honrado. “O Ministério Público fez um ajuste com a Secretaria de Administração e Secretaria de Educação para esse cumprimento e esperamos que o poder público estadual realmente cumpra com o seu dever”, completou.
Fonte: Fax Aju
E o povo espera justiça!
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