Entre os países da América Latina, o Chile pode ser considerado um modelo de boa educação. Destaque em avaliações internacionais, foi o país melhor colocado no ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) nos últimos três anos.
Em visita a Brasília para participar de um encontro de ministros, o secretário executivo do Ministério da Educação chileno, Cristian Martinez, enumerou alguns fatores que podem justificar o sucesso do país. Entre eles está a educação em tempo integral, oferecida em cerca de 85% das escolas do país.
De acordo com Martinez, o Chile tem cerca de 3,8 milhões de alunos na rede pública – números modestos perto dos mais de 53 milhões do Brasil. A taxa de evasão na educação primária, equivalente ao nosso ensino fundamental, é de pouco mais de 1% e o analfabetismo atinge 3,8% da população maior de 15 anos. No Brasil, o índice é de 10%.
As crianças chilenas entram na escola aos 6 anos e cumprem obrigatoriamente 12 anos de estudos, até o ensino secundário. No Brasil, o ensino médio ainda não é obrigatório e a escolaridade compreende apenas a faixa etária dos 7 aos 14 anos.
Fonte: Agência Brasil
Em visita a Brasília para participar de um encontro de ministros, o secretário executivo do Ministério da Educação chileno, Cristian Martinez, enumerou alguns fatores que podem justificar o sucesso do país. Entre eles está a educação em tempo integral, oferecida em cerca de 85% das escolas do país.
De acordo com Martinez, o Chile tem cerca de 3,8 milhões de alunos na rede pública – números modestos perto dos mais de 53 milhões do Brasil. A taxa de evasão na educação primária, equivalente ao nosso ensino fundamental, é de pouco mais de 1% e o analfabetismo atinge 3,8% da população maior de 15 anos. No Brasil, o índice é de 10%.
As crianças chilenas entram na escola aos 6 anos e cumprem obrigatoriamente 12 anos de estudos, até o ensino secundário. No Brasil, o ensino médio ainda não é obrigatório e a escolaridade compreende apenas a faixa etária dos 7 aos 14 anos.
Fonte: Agência Brasil
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