Um sanduíche mudou a vida de uma família no Mosqueiro, zona de expansão de Aracaju. Marcos Santos prado, 34 anos, morreu na manhã desta terça-feira, 13, em decorrência de uma infecção intestinal que evoluiu, segundo a família, por negligência no atendimento do Hospital Municipal Nestor Piva.
De acordo com Rosana Prado, irmã de Marcos, ele passou mal após ingerir um sanduíche X-filé em uma lanchonete do conjunto Augusto Franco, na última quarta-feira, 7. “Ele comeu e se sentiu indisposto na mesma hora. No outro dia [quinta]ele começou a vomitar e ter diarréia, mas só na sexta que procurou atendimento médico”, relata.
Marcos se dirigiu até o Hospital Nestor Piva, onde recebeu soro e algumas medicações para dor abdominal. “Ele saiu logo em seguida e voltou para casa sem nenhum sinal de melhora. E foi assim até piorar na segunda-feira”, afirma Rosana.
No feriado os sintomas de Marcos começaram a se agravar. As dores no abdômen aumentaram, assim como os vômitos e a diarréia. Ele também passou a se alimentar pouco e apresentar moleza e indisposição. Foi quando procurou pela segunda vez o hospital e foi constatado o quadro de infecção urinária.
“Ele fez o exame de sangue e disseram que ele estava com a infecção. Por que liberaram o meu filho? Porque? Não fizeram uma ultrassonografia nem nada, liberaram e ele morreu”, reclama em desespero Maria das Dores Prado, mãe de Marcos.
De acordo com a assessora da secretaria municipal de Saúde, Déa Jacobina, a partir da denúncia feita ao Cinformonline, foi aberta uma investigação para apurar o fato. “A rede de urgência e emergência iniciou a apuração de todas as informações colhidas, mas ainda não conseguiu contactar a família. Vamos aguardar para saber quais medidas foram tomadas pelo hospital e fazer uma visita aos parentes da vítima”, assegura a assessora.
Matéria do Cinform
De acordo com Rosana Prado, irmã de Marcos, ele passou mal após ingerir um sanduíche X-filé em uma lanchonete do conjunto Augusto Franco, na última quarta-feira, 7. “Ele comeu e se sentiu indisposto na mesma hora. No outro dia [quinta]ele começou a vomitar e ter diarréia, mas só na sexta que procurou atendimento médico”, relata.
Marcos se dirigiu até o Hospital Nestor Piva, onde recebeu soro e algumas medicações para dor abdominal. “Ele saiu logo em seguida e voltou para casa sem nenhum sinal de melhora. E foi assim até piorar na segunda-feira”, afirma Rosana.
No feriado os sintomas de Marcos começaram a se agravar. As dores no abdômen aumentaram, assim como os vômitos e a diarréia. Ele também passou a se alimentar pouco e apresentar moleza e indisposição. Foi quando procurou pela segunda vez o hospital e foi constatado o quadro de infecção urinária.
“Ele fez o exame de sangue e disseram que ele estava com a infecção. Por que liberaram o meu filho? Porque? Não fizeram uma ultrassonografia nem nada, liberaram e ele morreu”, reclama em desespero Maria das Dores Prado, mãe de Marcos.
De acordo com a assessora da secretaria municipal de Saúde, Déa Jacobina, a partir da denúncia feita ao Cinformonline, foi aberta uma investigação para apurar o fato. “A rede de urgência e emergência iniciou a apuração de todas as informações colhidas, mas ainda não conseguiu contactar a família. Vamos aguardar para saber quais medidas foram tomadas pelo hospital e fazer uma visita aos parentes da vítima”, assegura a assessora.
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