Os representantes da Caixa Beneficente dos servidores militares, entregaram na manhã de hoje(12) um dossiê retratando a realidade das delegacias do interior sergipano.
Durante 15 dias, os gestores da Caixa visitaram 68 municípios e constataram uma situação crítica: vários prédios com infiltrações e sérias rachaduras; fossas estouradas e instalações elétricas e hidráulicas comprometidas.
"Estamos solicitando melhorias para a tropa. Do jeito que a situação está não há condições de trabalho", afirmou o sargento.
De acordo com o relatório apresentado, as delegacias de Porto da Folha, Neópolis e Carmópolis são as piores. "Nelas as infiltrações tomam conta do prédio, o mato está por toda parte e os banheiros estão deteriorados. Não há condições de trabalhar bem em um ambiente sujo e inseguro", falou Vieira.
O militar ainda colocou que há desvio de função e as escalas estão exaustivas. "Os policiais militares trabalham nas delegacias, e isso é uma atividade ilegal. Já demos um passo largo, mas há pontos das nossas reivindicações que precisam ser cumpridos. Vamos continuar lutando", garantiu o militar.
Durante 15 dias, os gestores da Caixa visitaram 68 municípios e constataram uma situação crítica: vários prédios com infiltrações e sérias rachaduras; fossas estouradas e instalações elétricas e hidráulicas comprometidas.
"Estamos solicitando melhorias para a tropa. Do jeito que a situação está não há condições de trabalho", afirmou o sargento.
De acordo com o relatório apresentado, as delegacias de Porto da Folha, Neópolis e Carmópolis são as piores. "Nelas as infiltrações tomam conta do prédio, o mato está por toda parte e os banheiros estão deteriorados. Não há condições de trabalhar bem em um ambiente sujo e inseguro", falou Vieira.
O militar ainda colocou que há desvio de função e as escalas estão exaustivas. "Os policiais militares trabalham nas delegacias, e isso é uma atividade ilegal. Já demos um passo largo, mas há pontos das nossas reivindicações que precisam ser cumpridos. Vamos continuar lutando", garantiu o militar.
Fonte: Atalaia Agora
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