O objetivo é fazer com que o estado passe a oferecer tratamento em regime de internação hospitalar às crianças e adolescentes viciadas em álcool e drogas
Defensores Públicos de Sergipe entraram com uma ação nesta segunda-feira, 3, contra o estado solicitando que seja criado um programa de atendimento às crianças e aos adolescentes viciados em álcool e drogas, em especial ao crack, em regime de internação hospitalar. A ação foi dada entrada na 16ª Vara Cível, ou seja, no Juizado da Infância e Juventude.
Segundo o defensor público, Luciano Gomes de Mello Júnior, as crianças e adolescentes viciados em álcool e drogas estão sendo atendidos nos Centros de Atenção Psicossociais (CAPs), mantidos pelas prefeituras tanto na capital quanto no interior. “Os Caps prestam atendimento, mas em regime ambulatorial. O adolescente vai lá, recebe o tratamento e volta pra casa, o que é ineficaz no combate ao crack”, entende o defensor.
A ação foi assinada pelos defensores da 16ª e da 17ª Defensorias Públicas, especializadas em crianças e adolescentes, Luciano Gomes de Mello Júnior, Maria do Socorro Ribeiro, Rachel de Melo Eloy e Isabelle Silva. Eles entendem que somente com a internação hospitalar pode ser solucionado o problema do vício, já que a falta de um tratamento eficaz contribui para o aumento da violência.
Defensores Públicos de Sergipe entraram com uma ação nesta segunda-feira, 3, contra o estado solicitando que seja criado um programa de atendimento às crianças e aos adolescentes viciados em álcool e drogas, em especial ao crack, em regime de internação hospitalar. A ação foi dada entrada na 16ª Vara Cível, ou seja, no Juizado da Infância e Juventude.
Segundo o defensor público, Luciano Gomes de Mello Júnior, as crianças e adolescentes viciados em álcool e drogas estão sendo atendidos nos Centros de Atenção Psicossociais (CAPs), mantidos pelas prefeituras tanto na capital quanto no interior. “Os Caps prestam atendimento, mas em regime ambulatorial. O adolescente vai lá, recebe o tratamento e volta pra casa, o que é ineficaz no combate ao crack”, entende o defensor.
A ação foi assinada pelos defensores da 16ª e da 17ª Defensorias Públicas, especializadas em crianças e adolescentes, Luciano Gomes de Mello Júnior, Maria do Socorro Ribeiro, Rachel de Melo Eloy e Isabelle Silva. Eles entendem que somente com a internação hospitalar pode ser solucionado o problema do vício, já que a falta de um tratamento eficaz contribui para o aumento da violência.
Fonte: Infonet
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