Cozinheira que fazia a comida dos policiais da CPRv que trabalham no posto do Mosqueiro, colocou os militares na justiça para que paguem pelos direitos trabalhistas.
Agora, sem cozinheira, os policiais militares do citado posto têm que eles próprios fazerem sua comida e como são três policiais diariamente, enquanto um cozinha, só existem dois para efetuarem o trabalho de patrulhamento e abordagem na rodovia, o que é lamentável.
Vejam o e-mail que este blog recebeu denunciando o fato:
"Bom dia, venho informar uma situação meio absurda. Eu trabalho na CPRv no posto do Mosqueiro, no qual para nos alimentarmos, precisamos pagar uma cozinheira. Ocorre que a mesma colocou na justiça esse tempo todo que trabalhou sem seu direitos. Por esse motivo ela teve que sair, vindo assim acarretar o serviço de fazer a alimentaçao, que ficou a acargo dos policiais ou seja cozinhar mesmo. Como o efetivo e de três policiais, um fica no posto sozinho cozinhando e os outros dois vão fazer o serviço ordinário que lhe compete. No último serviço que foi no dia X o supervisor da CPRv, fiscalizando o seu serviço, ao chegar no posto do Mosqueiro, constatou a ausência do militar eu seu posto, vindo a flagrar ele cozinhando e deixando o posto sem segurança. Diante deste caso o supervisor vai comunicar do colega constrangendo um pouco a guarnição. Acredito que pelo caráter do supervisor, ele fez isso para chamar a atençao do comando e resolver essa situaçao absurda. Como a AMESE é a nossa voz de socorro, peço a exposição desse assunto para que seja resolvido e não exponha tanto a nossa segurança. Um abraço. O meu fone é XXXXXXXX para qualquer dúvida".
Espera-se que esta questão seja resolvida o mais rapidamente possível, pois é inadmissível que militares tenham que cozinhar para não passarem fome e ainda poderem ser punidos por isso.
Fonte: blog da AMESE
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