Diante das especulações em torno da presença de agentes da Polícia Federal na Assembleia Legislativa e sobre a polêmica criada a respeito de um contrato firmado entre a AL e a Rede Ilha de Comunicação, a presidente da Casa, deputada estadual Angélica Guimarães (PSC), atendeu a imprensa e explicou que, no primeiro caso, o Poder Legislativo apenas cumpriu a um requerimento do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
“Trata-se de um processo que corre no Tribunal Regional Eleitoral e, na verdade, eles requisitaram alguns documentos e nós os encaminhamos. Não podemos dizer quais, porque isso é uma questão da Justiça. A deputada garantiu que os agentes não procuraram gabinete específico e nem levaram computadores como foi noticiado.
“Esta Casa, através do setor contábil e financeiro, enviou a documentação que o TRE solicitou. Não requisitaram computadores. O Tribunal está cumprindo o seu papel e nós, o nosso", afirmou, ao acrescentar que não há desgaste do Legislativo. "A solicitação dos documentos foram apenas para a instrução do processo”, completou.
Contrato – A respeito do contrato com a Ilha FM, Angélica Guimarães disse que “eles (Ilha FM) realmente transmitem as sessões e cumprem aquilo que está previsto no contrato. As emissoras que compõem a Rede Ilha transmitem as sessões ao vivo para todo o Estado, concomitantemente", informou a deputada, adiantando que o contrato está sendo cumprido fielmente.
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