O ex-presidiário Júnior Lacraia está depondo neste momento na Delegacia de Homicídio, sobre o assassinato do policial Léo do COE (Alexsandro), ocorrida na sexta-feira (15), em emboscada, na estrada que liga o povoado Caípe, em São Cristóvão, à sede do município.
Lacraia entregou-se na tarde desta sexta-feira (22), à Delegacia de São Cristóvão, por ter o seu nome envolvido no crime do policial Léo do COE. As notícias preliminares é de que ele está negando que tenha assassinado o soldado.
Segundo informação de fonte policial, a polícia havia prendido dos elementos como suspeitos de ter assassinado Léo do COE. Os detidos teriam acusado Lacraia, que foi à Delegacia do município para fazer o desmentido, antes que a Polícia o localizasse. O interrogatório não foi concluído.
O fato - O policial Alexsandro (Léo do COE) foi assassinado, na sexta-feira (15) durante emboscada na estrada que leva ao povoado Caípe, em São Cristóvão, próximo ao Mosqueiro.
Alexsandro vinha em sua moto com destino à sua casa, na sede do município, quando foi abordado por uma pessoa conhecida. Alesxandro parou e ficou conversando, quando minutos depois uma segunda pessoa o atacou por trás e deu-lhe dois tiros: um na cabeça e outro nas costas.
Segundo uma pessoa que esteve no local (pediu off), Alexandro sofreu uma emboscada. A moto sequer caiu, porque estava no tripé. Alexandro morreu no local. A mesma fonte disse que Alexsandro trabalhou um tempo como segurança do prefeito de São Cristóvão, Alex Rocha, mas foi forçado a sair, depois de desentendimento com um morador do município, que questionou a função que exercia na Prefeitura, mesmo sendo policial militar.
Alexsandro já serviu no Comando Operações Especiais (COE), daí a razão do apelido. Quando foi assassinado estava Primeiro Batalhão de Polícia Comunitária, à disposição da Primeira Companhia de Polícia, servindo na Caueira, em Itaporanga D’Ajuda.
Segundo ainda a fonte, o soldado Alexsandro era “gente boa” e “amigueira”, sem nunca ter se envolvido em problema. A vítima tinha um sítio no povoado Caípe, mas residia em São Cristóvão. Quando esteve no COE trabalhou com o coronel Yunes, que foi ao local em que ele fora assassinado e passou a tomar providências para localizar os assassinos.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
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