Já foram diversos atos desde o início da greve do magistério de Salgado em 1º de agosto. Mas, até o momento a prefeitura municipal nega o direito ao Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), conquistado em 2008, como estabelece a lei federal 11.738.
Os professores recebem uma das três priores remunerações de Sergipe – 2/3 de R$ 950, valor que antecedeu a integralização piso. Desde o começo desta semana a categoria tem procurado a prefeitura, ido até a Câmara de Vereadores e a única contrapartida dada foi a implantação do piso com redução das gratificações.
A última proposta para a integralização do piso apresentada pela administração resultava em um reajuste na remuneração de R$8.90 e arrancava 40% dos benefícios conquistados ao longo dos anos pelo professorado.
Sensibilizar
Cansados de tamanho descaso, os educadores de Salgado apostam na mobilização e intervenção na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese). Amanhã, às 8 da manhã, a categoria estará em peso nas galerias da Assembleia para denunciar a situação que enfrentam com a atual administração do município. “A prefeita não quer pagar o piso dos professores, mas mantém um grupo de apadrinhados à custa do dinheiro público”, lamentou Estéfane Santos (coord. da sub-sede centro-sul do Sintese).
Fonte: Sintese (Bárbara Nascimento)
Nenhum comentário:
Postar um comentário