Os policiais militares que trabalham na segurança, nos postos de arrecadação da Secretaria de Fazendo do estado, Sefaz, estão contrariados com a situação que estão enfrentando para fazer a alimentação diária.
Segundo disse um desses policiais, a dificuldade por eles enfrentada, é quanto a locomoção, a exemplo do que acontece em Porto da Folha. Quem está no posto do povoado Niterói, precisa se deslocar para a sede do pelotão da caatinga, o que leva mais 3 horas, para cada policial ir e vir.
Outro caso é o posto do povoado Curitura, onde o policial para fazer alimentação tem que se deslocar para o batalhão de Canindé. Em todas essas situações, a distancia é grande e leva muito tempo e com isso, os postos ficam sem a devida segurança.
Alem disso, os policiais ficaram sem as diárias, fato esse que é uma reivindicação antiga da Associação Beneficente dos Servidores Militares de Sergipe (ABSMSE), que prefere que o policial tenha uma carga horária definida.
Segundo os gestores da ABSMSE, sargentos Jorge Vieira e Edgard Menezes, essa é uma situação que precisa ser resolvida. “Não é possível o militar ter que deslocar numa distancia tão grande para se alimentar. É preciso ter uma definição para essa situação já que um desses policiais ligou para a Associação reclamando da situação. Segundo ele, o fato foi comunicado com um coronel que o mandou se virar”, disse Vieira.
Vieira diz ainda que esse é um dos problemas que os policiais vem enfrentando sem que o comando defina de vez, como serão feitas as refeições pelos PMs que trabalham nos postos. “Um outro policial me disse que tem um outro problema ainda maior. Segundo o colega, alguns desses agentes da Sefaz não querem ceder o veiculo para que eles possam se deslocar para fazer a refeição e ai eu pergunto, e nesse caso ele tem que ir para a pista pedir carona. Ou o policial terá que ir a pé?”, questionou Vieira.
Fontee: Faxaju
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