Agentes civis da Divisão de Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio da Delegacia Regional do município de Lagarto, coordenados pelo delegado Dernival Eloi, prenderam três acusados de envolvimento em um crime de latrocínio que vitimou na noite do dia 26 de março deste ano José Correia da Silva, 67 anos, conhecido como “Seu Vadinho”.
Após o crime a Polícia Civil de Lagarto passou a investigar o caso e no decorrer dos levantamentos foram representadas as prisões temporárias de Ivan José da Silva, 21 anos, vulgo “Manteiguinha”, que foi detido no dia 10 de maio deste ano após ser flagrado pelos policiais de posse de uma arma de fogo em sua casa, localizada no povoado Gameleiro. “Ivan já está em liberdade, pois a sua participação no crime foi comprovada”, explicou o delegado Eloi.
No dia 19 deste mês, os agentes prenderam Lucivânio da Silva Nascimento, 21 anos, conhecido por “Kael”. A prisão ocorreu ,no bairro Campo da Vila, em Lagarto. Ao ser interrogado, Lucivânio confessou a autoria delitiva. “Ele delatou a participação de um comparsa conhecido como 'Alvino' e inocentou Ivan”, destacou o delegado. Já na última quinta-feira, dia 23, foi preso Alvino Manoel dos Santos, 18 anos, conhecido por “Alvino”. Ele foi surpreendido pela polícia quando estava no CEASA em Aracaju, onde se encontrava escondido desde o crime.
Crime
O crime foi registrado na noite do dia 26 de março de 2011 no povoado Gameleiro, em Lagarto. José Correia da Silva, 67 anos, conhecido por “Seu Vardinho”, encontrava-se dormindo quando teve sua residência invadida pelos criminosos que invadiram o local pelo telhado com o objetivo de subtrair objetos. A vítima acordou tendo se assustado ao perceber os indivíduos dentro de sua residência. Ele, então, foi atingido por um golpe de faca no abdômen. José Carlos ainda buscou socorro, não resistindo ao ferimento.
Os criminosos fugiram levando um aparelho de TV, um botijão de gás e a quantia de R$ 5,00 em moedas. Durante a fuga, os assaltantes abandonaram a televisão. “Os acusados poderão ser condenados a pena que varia de vinte a trinta anos de reclusão”, finalizou Dernival Eloi.
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