Embasada em auditorias realizadas pelo Fisco estadual, a operação João de Barro tem o objetivo de desmantelar a quadrilha que, utilizando mecanismos como empresas fantasmas, sócios laranjas e notas fiscais inidôneas, simulava transações comerciais com Construtoras sergipanas, com a finalidade de sonegar impostos, especialmente o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Foram presos Charles Jeferson de Carvalho (contador), Allan Fábio de Carvalho (contador), Valdson dos Santos Júnior (contador) e ainda o microempresário Carlos Cordeiro Chagas (empresário).
O prejuízo calculado pelo Fisco Estadual, com base nos procedimentos administrativos, chega a R$ 50 milhões. De acordo com a polícia, a investigação tem a finalidade de identificar os reais beneficiários desse esquema criminoso, apurando a prática de crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e estelionato, além do delito fiscal. Mais detalhes serão repassados depois da finalização dos trabalhos da polícia.
SSP/SE
Há exatamente um mes que tenho comprado material de construção em Madeireira Cunha, na Visconde de Aracaju, no bairro Santo Antônio, vizinho a Igreja dos Mormos e peço a nota fiscal por diversas vezes e os funcionários cada vez dá uma desculpa e não emite a mesma.
ResponderExcluirPedi ao construtor que fosse comprar materiais e eles agora emite um orçamento dizendo pra ele que ali é a nota fiscal.
E por fim, agora nem o documento como orçamento eles não querem mais dar.
Espero que vcs averiguem e tomem providências
cabíveis.
Obrigado!