Velas pretas, cortejo fúnebre e um caixão, para enterrar as fundações públicas e o secretário de Saúde Rogério Carvalho. Os dois serão “enterrados” nesta sexta-feira, 31/07, a partir da 8h30, na porta da Secretaria de Estado da Saúde (SES), onde servidores públicos que não aceitam a execução do projeto de fundações públicas de direito privado que está sendo implementado a ferro e fogo pelo Governo do Estado, farão protesto, deixando clara a sua posição contrária à iniciativa.
O ato está sendo organizado pelo Movimento Atitude, de oposição a atual direção do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sintasa), com o apoio da Central Única dos Trabalhadores de Sergipe. Na oportunidade, além de colocarem sua posição contrária à instalação das fundações de direito privado, os servidores da Saúde estarão distribuindo para a população um manifesto explicando a ilegalidade dessas fundações e porquê elas são tão danosas ao serviço público, aos servidores concursados e à própria existência do SUS.
“Embora o Governo Federal tenha recuado em certa medida da criação das fundações estatais de direto privado, aqui, o governo Déda, com o secretário Rogério Carvalho, insiste em pressionar os trabalhadores sergipanos para que se rendam ao projeto, inclusive com claro assédio moral. E o Sintasa se cala diante disso tudo. Por isso o nosso protesto. Não vamos aderir nem aceitar essas fundações”, enfatiza Gilenilson Silva Santos, um dos coordenadores do Movimento Atitude.
O sindicalista faz menção ao fato de a Secretaria de Estado da Saúde estar ameaçando os servidores que não aceitarem aderir às fundações de terem salários mais baixos e carga horária maior que os servidores que aderirem, num flagrante desrespeito aos trabalhadores.
Para o Movimento Atitude e a CUT/SE, isso se configura em claro ato de assédio moral contra os servidores, no intuito de que os mesmos assinem a adesão às fundações aceitando perder direitos.
“Para nós, fica flagrante que essa idéia de transformar os servidores em celetista dá ao secretário Rogério Carvalho o poder de demiti-los a qualquer momento, sob quaisquer alegações, sem ter nem que passar por Inquérito Administrativo. O que eles querem é criar um feudo, onde o secretário seja o senhor de tudo e possa fazer o que quiser, e isso a CUT não vai aceitar”, afirma o presidente da Central, Rubens Marques, o Dudu.
“A CUT não negocia retirada de direito dos trabalhadores, tampouco essa história de entidades privadas fazendo seus negócios dentro do setor público, ainda mais na Saúde, que é estratégico e vital para a população, e isso por incompetência dos nossos gestores”, completa Dudu.
Fonte: CUT-SE
O ato está sendo organizado pelo Movimento Atitude, de oposição a atual direção do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sintasa), com o apoio da Central Única dos Trabalhadores de Sergipe. Na oportunidade, além de colocarem sua posição contrária à instalação das fundações de direito privado, os servidores da Saúde estarão distribuindo para a população um manifesto explicando a ilegalidade dessas fundações e porquê elas são tão danosas ao serviço público, aos servidores concursados e à própria existência do SUS.
“Embora o Governo Federal tenha recuado em certa medida da criação das fundações estatais de direto privado, aqui, o governo Déda, com o secretário Rogério Carvalho, insiste em pressionar os trabalhadores sergipanos para que se rendam ao projeto, inclusive com claro assédio moral. E o Sintasa se cala diante disso tudo. Por isso o nosso protesto. Não vamos aderir nem aceitar essas fundações”, enfatiza Gilenilson Silva Santos, um dos coordenadores do Movimento Atitude.
O sindicalista faz menção ao fato de a Secretaria de Estado da Saúde estar ameaçando os servidores que não aceitarem aderir às fundações de terem salários mais baixos e carga horária maior que os servidores que aderirem, num flagrante desrespeito aos trabalhadores.
Para o Movimento Atitude e a CUT/SE, isso se configura em claro ato de assédio moral contra os servidores, no intuito de que os mesmos assinem a adesão às fundações aceitando perder direitos.
“Para nós, fica flagrante que essa idéia de transformar os servidores em celetista dá ao secretário Rogério Carvalho o poder de demiti-los a qualquer momento, sob quaisquer alegações, sem ter nem que passar por Inquérito Administrativo. O que eles querem é criar um feudo, onde o secretário seja o senhor de tudo e possa fazer o que quiser, e isso a CUT não vai aceitar”, afirma o presidente da Central, Rubens Marques, o Dudu.
“A CUT não negocia retirada de direito dos trabalhadores, tampouco essa história de entidades privadas fazendo seus negócios dentro do setor público, ainda mais na Saúde, que é estratégico e vital para a população, e isso por incompetência dos nossos gestores”, completa Dudu.
Fonte: CUT-SE
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