O vice-prefeito de Aracaju, Sílvio Santos, justificou na manha desta quinta feira (17), no programa Liberdade Sem Censura, as declarações feitas a um programa de TV, onde afirmou que não apóia a legalização dos mototaxistas. Na entrevista Silvio disse que o argumento usado pelos mototaxistas de que são pais de familias, tambem poderia ser utilizado até pelos vendedores de crack. Silvio disse ao radialista George Magalhães que não retira uma “vírgula do que disse na entrevista”.
Silvio voltou a afirmar que não concorda com a regulamentação dos mototáxis, pois segundo ele, esse não é um meio de transporte coletivo, alem de não atender à toda a população. Ele voltou a dizer que o argumento usado pelos mototaxistas de que são pais de famílias, também poderá ser usado pelos defensores da legalização das drogas.
Durante a entrevista que concedia o vice-prefeito, o deputado estadual Venâncio Fonseca, interviu e disse a Sílvio que a declaração dele foi de uma grande infelicidade. O parlamentar disse estar “pasmo e estarrecido” com a declaração do vice-prefeito de Aracaju, que deveria aproveitar a oportunidade e pedir desculpas pela “trapalhada” cometida e “infeliz” declaração.
Venâncio disse que mototaxista é trabalhador e traficante é criminoso, que foi uma falta de humildade em Sílvio, de não se retratar. Ele questionou se esse é o tratamento da prefeitura de Aracaju a respeito dos trabalhadores.
Sílvio rebateu as declarações dizendo que não discutiria com Venâncio, pois não quer dar palanque para alguém que só sabe se aproveitar das oportunidades para atacar o opositor político. Disse que essa prática de Venâncio não é uso de honestidade na política, hábito da oposição que age de forma irresponsável. Silvio Santos foi duro nas afirmações e disse que “não interessa o que Venâncio pensa”.
O presidente do sindicato dos mototaxistas, Jailton Oliveira , ao ouvir a entrevista também fez questão de dar a sua opinião, e de forma bastante irritada, disse que iria buscar a gravação das declarações do vice-prefeito para em um carro de som, divulgá-la para toda população aracajuana. Os ânimos estiveram tensos, já que Silvio Santos afirmava que não retiraria nem “uma virgula” do que havia dito.
Jailton disse entender a posição do vice-prefeito em ser contrário à legalização da classe, porém não admitia que fossem comparados a marginais e vendedores de crack.
Fonte: Fax Aju
Silvio voltou a afirmar que não concorda com a regulamentação dos mototáxis, pois segundo ele, esse não é um meio de transporte coletivo, alem de não atender à toda a população. Ele voltou a dizer que o argumento usado pelos mototaxistas de que são pais de famílias, também poderá ser usado pelos defensores da legalização das drogas.
Durante a entrevista que concedia o vice-prefeito, o deputado estadual Venâncio Fonseca, interviu e disse a Sílvio que a declaração dele foi de uma grande infelicidade. O parlamentar disse estar “pasmo e estarrecido” com a declaração do vice-prefeito de Aracaju, que deveria aproveitar a oportunidade e pedir desculpas pela “trapalhada” cometida e “infeliz” declaração.
Venâncio disse que mototaxista é trabalhador e traficante é criminoso, que foi uma falta de humildade em Sílvio, de não se retratar. Ele questionou se esse é o tratamento da prefeitura de Aracaju a respeito dos trabalhadores.
Sílvio rebateu as declarações dizendo que não discutiria com Venâncio, pois não quer dar palanque para alguém que só sabe se aproveitar das oportunidades para atacar o opositor político. Disse que essa prática de Venâncio não é uso de honestidade na política, hábito da oposição que age de forma irresponsável. Silvio Santos foi duro nas afirmações e disse que “não interessa o que Venâncio pensa”.
O presidente do sindicato dos mototaxistas, Jailton Oliveira , ao ouvir a entrevista também fez questão de dar a sua opinião, e de forma bastante irritada, disse que iria buscar a gravação das declarações do vice-prefeito para em um carro de som, divulgá-la para toda população aracajuana. Os ânimos estiveram tensos, já que Silvio Santos afirmava que não retiraria nem “uma virgula” do que havia dito.
Jailton disse entender a posição do vice-prefeito em ser contrário à legalização da classe, porém não admitia que fossem comparados a marginais e vendedores de crack.
Fonte: Fax Aju
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