O presidente da Amese, sargento Jorge Vieira da Cruz, em entrevista na manha desta segunda-feira (21), fez um relato da anistia administrava que obteve do comandante da policia militar. Na entrevista, Vieira contou que alem dessa, houve ainda duas anistias criminais.
No inicio da entrevista, Vieira fez questão de agradecer o comandante da PM, coronel Mauricio Iunes, afirmando que o coronel “me disse que ia dar um presente de aniversário e como eu disse que já tinha passado meu aniversario, ai ele disse que seria de natal e em seguida me comunicou que ele iria me anistiar. Para mim e para minha família, foi um alivio, até porque eu corri o risco de ser mandado para a reserva com apenas cinqüenta por cento de meu salário e isso ia sacrificar a minha família. Em primeiro lugar quero agradecer a Deus, a minha família e aos amigos que sempre estiveram comigo e em especial ao nosso comandante”, disse Vieira ao radialista George Magalhães, no programa A Hora da Verdade.
Após fazer a explanação e ao ser questionado por um repórter do programa se ele (Vieira) teria alguma mágoa do deputado estadual capitão Samuel Barreto (PSL), por conta o ocorrido nas ultimas eleições onde o sargento conseguiu mais 4 mil votos, Vieira disse que “mágoa eu não tenho. O que eu tenho é tristeza por tudo que nós fizemos para que ele assumisse para lutar pela classe e também o compromisso que tinha com nosso grupo. Só que ele não cumpriu comigo e hoje não luta pela classe. Eu respeito ele como capitão mas tenho que dizer que o deputado não faz política da classe. Ele faz política com a classe”, lamentou Vieira.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
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