A suposta invasão de um galpão do Estado no bairro Siqueira Campos, feita pelo deputado estadual Augusto Bezerra (DEM), foi condenada pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, Francisco Gualberto (PT). No galpão estão alojadas dezenas de famílias sem moradia que há pouco mais de um ano esperam pela construção de um conjunto habitacional a ser feita pelo governo do Estado.
“Invadir movimento social é típico da história desse modelo de fazer política”, disse Gualberto, fazendo referência aos governos passados que tiveram o apoio de Bezerra na Assembleia Legislativa. “As pessoas que estão no galpão são integrantes do Movimento Organizado de Trabalhadores Urbanos (Motu), e vêm participando constantemente de reuniões com integrantes do governo para uma possível resolução imediata do problema’, explicou Gualberto.
Para ele, o Governo do Estado está atento à questão das dezenas de pessoas que há mais de um ano ocupam o galpão no Siqueira Campos. Justamente por isso, tenta viabilizar a liberação de um terreno que pertence à Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), no município de Nossa Senhora do Socorro, para a construção das casas. “Temos consciência do atraso na construção das casas e sabemos que essa não é uma situação confortável para ninguém”, disse. “Mas não podemos fazer política dessa maneira, usando artifícios mesquinhos”.
Francisco Gualberto assegura ainda que a cobrança da oposição, que pede agilidade na construção das casas, é indevida. “Esse atraso é de 20 anos. Dura o tempo que eles governaram o Estado e nunca fizeram nada por essa gente”, rebate o petista. “Mesmo que demore mais seis meses para que o nosso governo faça as casas, essas pessoas terão a oportunidade de serem atendidas numa de suas necessidades mais urgentes. Fato que não ocorreria se o governo fosse o que esses deputados da oposição defendiam”.
“Invadir movimento social é típico da história desse modelo de fazer política”, disse Gualberto, fazendo referência aos governos passados que tiveram o apoio de Bezerra na Assembleia Legislativa. “As pessoas que estão no galpão são integrantes do Movimento Organizado de Trabalhadores Urbanos (Motu), e vêm participando constantemente de reuniões com integrantes do governo para uma possível resolução imediata do problema’, explicou Gualberto.
Para ele, o Governo do Estado está atento à questão das dezenas de pessoas que há mais de um ano ocupam o galpão no Siqueira Campos. Justamente por isso, tenta viabilizar a liberação de um terreno que pertence à Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), no município de Nossa Senhora do Socorro, para a construção das casas. “Temos consciência do atraso na construção das casas e sabemos que essa não é uma situação confortável para ninguém”, disse. “Mas não podemos fazer política dessa maneira, usando artifícios mesquinhos”.
Francisco Gualberto assegura ainda que a cobrança da oposição, que pede agilidade na construção das casas, é indevida. “Esse atraso é de 20 anos. Dura o tempo que eles governaram o Estado e nunca fizeram nada por essa gente”, rebate o petista. “Mesmo que demore mais seis meses para que o nosso governo faça as casas, essas pessoas terão a oportunidade de serem atendidas numa de suas necessidades mais urgentes. Fato que não ocorreria se o governo fosse o que esses deputados da oposição defendiam”.
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