O Sindicato dos Bancários de Sergipe realiza um café da manhã nesta quinta-feira, dia 18, às 7 horas, no CPD do Banese (DIA), para denunciar irregularidades que vêm ocorrendo no Banco do Estado de Sergipe. Veja a matéria abaixo:
Inadimplência no Banese
Banco está devendo o vale-transporte desde 1º de janeiro 11-02-2010
Em breve o Banese será notificado pelo Ministério Público do Trabalho sobre a denúncia de descumprimento do Acordo Coletivo Complementar feita pelo Sindicato dos Bancários de Sergipe (Seeb/SE). A assinatura do Acordo, ocorrida no dia 30 de novembro do ano passado, foi uma importante conquista dos baneseanos, conseguida através de uma greve que durou 33 dias, mas está sendo descumprida pelo banco.
Segundo o presidente do Seeb/SE, José Souza, o Sindicato não vai permitir que o Banese descumpra o que foi acordado com a mediação do procurador do MPT Ricardo Carneiro. Já apresentou denúncia no MPT contra a ideia de criação do ‘banco de horas’, que passa a substituir as horas extras, e o não pagamento da ajuda de transportes para os bancários que trabalham no interior. O Banco está devendo a ajuda transporte desde o dia 1º de janeiro.
Para Souza, essas irregularidades estão acontecendo no Banese porque, na prática, a empresa não tem diretor administrativo. "Dentre as atribuições de um diretor administrativo consta a resolução dos assuntos de interesse dos funcionários da empresa. Mas o cidadão que vem sendo remunerado para ocupar o cargo de diretor administrativo do banco não participa das tratativas de interesses dos funcionários com o Sindicato da categoria. O que explica essa postura? Timidez, preconceito ou arrogância? Qualquer que seja a resposta, ela só prejudica o banco", denuncia.
Segundo a direção do Sindicato, os que fazem a diretoria do Banese precisam ter em mente a informação de que não dirigem uma empresa particular. "O Banese é um banco estatal. Mais de 90% de suas ações pertencem ao Governo do Estado, e seu gestor se elegeu defendendo a democracia e a participação popular. Por tudo isso, a gestão de um banco com essas características tem de ser diferente. Tem que ter democracia. Perseguição é coisa do passado. O Banese pertence ao povo sergipano", acrescenta Souza.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Sergipe
Inadimplência no Banese
Banco está devendo o vale-transporte desde 1º de janeiro 11-02-2010
Em breve o Banese será notificado pelo Ministério Público do Trabalho sobre a denúncia de descumprimento do Acordo Coletivo Complementar feita pelo Sindicato dos Bancários de Sergipe (Seeb/SE). A assinatura do Acordo, ocorrida no dia 30 de novembro do ano passado, foi uma importante conquista dos baneseanos, conseguida através de uma greve que durou 33 dias, mas está sendo descumprida pelo banco.
Segundo o presidente do Seeb/SE, José Souza, o Sindicato não vai permitir que o Banese descumpra o que foi acordado com a mediação do procurador do MPT Ricardo Carneiro. Já apresentou denúncia no MPT contra a ideia de criação do ‘banco de horas’, que passa a substituir as horas extras, e o não pagamento da ajuda de transportes para os bancários que trabalham no interior. O Banco está devendo a ajuda transporte desde o dia 1º de janeiro.
Para Souza, essas irregularidades estão acontecendo no Banese porque, na prática, a empresa não tem diretor administrativo. "Dentre as atribuições de um diretor administrativo consta a resolução dos assuntos de interesse dos funcionários da empresa. Mas o cidadão que vem sendo remunerado para ocupar o cargo de diretor administrativo do banco não participa das tratativas de interesses dos funcionários com o Sindicato da categoria. O que explica essa postura? Timidez, preconceito ou arrogância? Qualquer que seja a resposta, ela só prejudica o banco", denuncia.
Segundo a direção do Sindicato, os que fazem a diretoria do Banese precisam ter em mente a informação de que não dirigem uma empresa particular. "O Banese é um banco estatal. Mais de 90% de suas ações pertencem ao Governo do Estado, e seu gestor se elegeu defendendo a democracia e a participação popular. Por tudo isso, a gestão de um banco com essas características tem de ser diferente. Tem que ter democracia. Perseguição é coisa do passado. O Banese pertence ao povo sergipano", acrescenta Souza.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Sergipe
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