Os psicultores do município de Japaratuba já podem fazer uma previsão animada para os próximos oito meses, quando começarem a colher os peixes do tipo xíra.
Quem garante o inicio da produção é a prefeitura de Japaratuba, que distribuiu cerca de 60 mil alevinos da espécie do peixe xíra aos psicultores do município, beneficiando mais de 35 produtores dos povoados Badajós, Biriba, São José, Saco, Cajueiro, Caeiro e a sede do município.
Os agraciados receberam os alevinos em praça pública das mãos da prefeita Lara Moura e do secretário de Agricultura, Manoel Ismerin. A distribuição ocorreu graças a parceria da prefeitura com a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco).
Para o psicultor Celestino dos Santos, do povoado Badajós, o apoio do poder público para o projeto “Psicultura em Nossas Mãos” é de fundamental importância para a economia da região e povoados.
“É a primeira vez que vou criar a xíra, pois no meu tanque tenho tambaqui e outros peixes. Espero que daqui a oito meses já possa colher a produção e ganhar algo em torno de mil a 1.200 reais”, disse.
Mesma opinião é compartilhada pela psicultora Maria Lúcia dos Santos, também do povoado Badajós, que cria peixes em seu próprio tanque há dez anos. Ela espera que a xíra lhe dê bons rendimentos, a exemplos dos outros peixes.
“Tenho esperança que essa espécie de peixe possa nos dar um bom dinheiro e com o apoio da prefeitura vamos garantir uma renda a mais em nossa família”, afirmou Maria Lúcia.
Quem garante o inicio da produção é a prefeitura de Japaratuba, que distribuiu cerca de 60 mil alevinos da espécie do peixe xíra aos psicultores do município, beneficiando mais de 35 produtores dos povoados Badajós, Biriba, São José, Saco, Cajueiro, Caeiro e a sede do município.
Os agraciados receberam os alevinos em praça pública das mãos da prefeita Lara Moura e do secretário de Agricultura, Manoel Ismerin. A distribuição ocorreu graças a parceria da prefeitura com a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco).
Para o psicultor Celestino dos Santos, do povoado Badajós, o apoio do poder público para o projeto “Psicultura em Nossas Mãos” é de fundamental importância para a economia da região e povoados.
“É a primeira vez que vou criar a xíra, pois no meu tanque tenho tambaqui e outros peixes. Espero que daqui a oito meses já possa colher a produção e ganhar algo em torno de mil a 1.200 reais”, disse.
Mesma opinião é compartilhada pela psicultora Maria Lúcia dos Santos, também do povoado Badajós, que cria peixes em seu próprio tanque há dez anos. Ela espera que a xíra lhe dê bons rendimentos, a exemplos dos outros peixes.
“Tenho esperança que essa espécie de peixe possa nos dar um bom dinheiro e com o apoio da prefeitura vamos garantir uma renda a mais em nossa família”, afirmou Maria Lúcia.
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