As agressões físicas prosseguem liderando a natureza de atendimento nos dias de Carnaval em Salvador, na Bahia: foram 1.211 atendimentos, na maioria de pessoas do sexo masculino, com idade entre 20 e 29 anos, desde o início da tarde de quinta-feira (11) até hoje.
Entretanto, o número de atendimentos reduziu 0,7%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Foram 6.286 atendimentos, no total.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, houve três ocorrências de ferimentos com armas de fogo, além de um aumento no número de vítimas de armas brancas: 29 pessoas foram feridas por spray de pimenta, faca, lata, gilete, garrafa, madeira ou tesoura.
Agressões na face
A Secretaria Municipal da Saúde também informou que já realizou 79 cirurgias e estabilizações em vítimas de agressão na face durante o Carnaval. O trabalho é feito por duas equipes itinerantes de cirurgiões dentistas que dão apoio aos Módulos de Assistência à Saúde instalados nos principais circuitos de festividades.
A locomoção das equipes é feita por motolância (misto de motocicleta com ambulância), para facilitar o acesso nas ruas interditadas ou tomadas pela multidão de pessoas.
A maioria das ocorrências foi referente a fraturas de nariz, seguidas por fratura de mandíbula, traumatismo da arcada dentária, afundamento o malar e lacerações da boca. Todas as pessoas que passaram pela intervenção cirúrgica foram vítimas de agressão física, tinham idade entre 20 e 30 anos, e a maioria era do sexo masculino.
Matéria da Folha Online
Entretanto, o número de atendimentos reduziu 0,7%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Foram 6.286 atendimentos, no total.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, houve três ocorrências de ferimentos com armas de fogo, além de um aumento no número de vítimas de armas brancas: 29 pessoas foram feridas por spray de pimenta, faca, lata, gilete, garrafa, madeira ou tesoura.
Agressões na face
A Secretaria Municipal da Saúde também informou que já realizou 79 cirurgias e estabilizações em vítimas de agressão na face durante o Carnaval. O trabalho é feito por duas equipes itinerantes de cirurgiões dentistas que dão apoio aos Módulos de Assistência à Saúde instalados nos principais circuitos de festividades.
A locomoção das equipes é feita por motolância (misto de motocicleta com ambulância), para facilitar o acesso nas ruas interditadas ou tomadas pela multidão de pessoas.
A maioria das ocorrências foi referente a fraturas de nariz, seguidas por fratura de mandíbula, traumatismo da arcada dentária, afundamento o malar e lacerações da boca. Todas as pessoas que passaram pela intervenção cirúrgica foram vítimas de agressão física, tinham idade entre 20 e 30 anos, e a maioria era do sexo masculino.
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