Foi presa no último sábado, dia 13, em um bar no bairro Agamenon Magalhães, zona norte de Aracaju, a garçonete Maria Cristiane Araújo, 25 anos, acusada de ser integrante da quadrilha que assassinou o perito sergipano Sergio Figueiredo e mais duas pessoas, em Piaçabuçu, litoral de Alagoas, nos primeiros dias deste ano.
De acordo com o coordenador do Departamento de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Everton dos Santos, a acusada, que utilizava vários nomes falsos, fazia parte de uma quadrilha composta por mais quatro indivíduos de pré-nomes, Valdemar, Thiago, Gilson e Josué.
O coordenador informou, ainda, que de acordo com as investigações, Maria Cristina, esteve no local do crime com o rosto coberto com um capuz e depois do fato empreendeu fuga com os demais comparsas. Ela ainda é acusada de participar de dois assaltos na capital, onde ela era usada pelos parceiros como isca para atrair as vitimas.
O primeiro assalto ocorreu em março de 2009, quando Maria Cristiane e seus quatro comparsas assaltaram a residência de um promotor de Justiça no bairro Coroa do Meio, zona sul de Aracaju, onde renderam as vitimas e levaram diversos aparelhos eletroeletrônicos. Já o segundo assalto ocorreu no mês de novembro do mesmo ano, quando a quadrilha invadiu a residência de uma médica no bairro Atalaia,.
O delegado ressaltou que Maria Cristiane participava dos crimes fazendo a guarda dos seus comparsas. “Por ser uma pessoa de boa aparência, ela não levantava suspeitas, ficava nas portas das residências que seriam assaltadas olhando toda a movimentação, fazendo assim a guardados demais integrantes da quadrilha”, explicou.
Maria Cristina irá responder pelos crimes de roubo qualificado e formação de quadrilha. Os seus comparsas Valdemar, Gilson e Tiago já foram todos presos em ações anteriores da polícia. O quatro comparsa conhecido como Josué foi morto em confronto com a policia.
De acordo com o coordenador do Departamento de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Everton dos Santos, a acusada, que utilizava vários nomes falsos, fazia parte de uma quadrilha composta por mais quatro indivíduos de pré-nomes, Valdemar, Thiago, Gilson e Josué.
O coordenador informou, ainda, que de acordo com as investigações, Maria Cristina, esteve no local do crime com o rosto coberto com um capuz e depois do fato empreendeu fuga com os demais comparsas. Ela ainda é acusada de participar de dois assaltos na capital, onde ela era usada pelos parceiros como isca para atrair as vitimas.
O primeiro assalto ocorreu em março de 2009, quando Maria Cristiane e seus quatro comparsas assaltaram a residência de um promotor de Justiça no bairro Coroa do Meio, zona sul de Aracaju, onde renderam as vitimas e levaram diversos aparelhos eletroeletrônicos. Já o segundo assalto ocorreu no mês de novembro do mesmo ano, quando a quadrilha invadiu a residência de uma médica no bairro Atalaia,.
O delegado ressaltou que Maria Cristiane participava dos crimes fazendo a guarda dos seus comparsas. “Por ser uma pessoa de boa aparência, ela não levantava suspeitas, ficava nas portas das residências que seriam assaltadas olhando toda a movimentação, fazendo assim a guardados demais integrantes da quadrilha”, explicou.
Maria Cristina irá responder pelos crimes de roubo qualificado e formação de quadrilha. Os seus comparsas Valdemar, Gilson e Tiago já foram todos presos em ações anteriores da polícia. O quatro comparsa conhecido como Josué foi morto em confronto com a policia.
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