O presidente da Amese, sargento Jorge Vieira, esteve reunido na tarde desta quarta-feira (03), com o comandante da policia militar, coronel Mauricio Iunes. Na pauta do encontro, foi discutida a situação geral da PM.
O sargento Jorge Viira, presidente da Amese, saiu contente da reunião que teve com o comandante da PM, coronel Mauricio Iunes, onde por mais de 3 horas discutiram sobre a instituição. Para Vieira, “esse encontro trouxe à tona muitas situações que os militares não tinham conhecimento e que o comandante nos explicou, a exemplo do prontuário que é exigido no HPM, para homologar um atestado. O nosso comandante explicou que essa situação só visa beneficiar o policial, já que há casos de PMs que foram reformados por tempo proporcional. Isso significa que ele não conseguiu por exemplo, provar que a reforma aconteceu devido a problemas que obteve enquanto policial e agora, o HPM terá como anexar o prontuário em seus documentos em caso de reforma”, explicou Vieira.
O presidente da Amese explica ainda que durante o encontro, o comandante se mostrou preocupado com o baixo numero de efetivo policial e para isso, tem feito algumas mudanças no sistema operacional da corporação, a exemplo de criar os PACs móvel. “o comandante de forma a inovar vai criar os Postos de Atendimentos ao Cidadão móvel, ou seja, ao invés de o policial militar ficar parado, agora ele ficará circulando e com isso abrangendo uma área maior de segurança. Isso irá melhorar o policiamento ostensivo”, diz Vieira.
O problema da carga horária da policia militar, promoções e concurso também foram tratados durante a reunião. Vieira disse que o coronel Iunes “é favorável a exigência de nível superior para ingresso na policia. Só que ele explicou que se isso ocorrer agora, pode acontecer de não ter numero suficiente de candidatos. Outra coisa que também preocupa o comandante, são as promoções dos militares. O comandante disse que está vendo como isso será feito. Outra coisa que o comandante mostrou foi que ele tem conhecimento de tudo que acontece na corporação. Hoje o comandante sabe quem trabalha, o que faz e onde estão todos, inclusive no HPM”, contou Vieira.
Ele explica ainda que a luta a Amese é por melhores condições de trabalho para os policiais militares, “pois só assim a nossa população terá segurança de qualidade”, disse Vieira explicando que o vice-presidente, sargento Edgard não pode comparecer ao encontro porque estava de serviço.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
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