A oferta da água tratada para a Grande Aracaju vai aumentar em mais de 70% a partir da próxima terça-feira, 9, após ser interligada a tubulação que completará a duplicação da Adutora do São Francisco. Para efetuar a interligação, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) terá que suspender, na segunda-feira,8, o abastecimento de parte da capital, e dos municípios de Socorro e Barra dos Coqueiros. “Vamos desligar o sistema às 3 horas da manhã para esvaziar a adutora, devendo os serviços serem iniciados às 5 horas, com duração prevista de 12 horas”, explica o diretor de Operações da estatal, Sílvio Múcio.
O abastecimento começará a ser normalizado ainda na madrugada da próxima terça-feira. “Esse é um desligamento para se festejar, pois quando a água retornar às torneiras, a Grande Aracaju estará livre de rodízios pelos próximos 15 anos, no mínimo”, diz Sílvio. Segundo ele, atualmente aquele sistema produz 1.800 litros por segundo, devendo passar para 3 mil litros por segundo.A Deso também estará colocando em operação uma Estação Compacta, com capacidade para tratar 600 litros por segundo. Este equipamento, que foi totalmente recuperado, fica localizado na Estação de Tratamento João Ednaldo, em Socorro.
Para completar a duplicação da Adutora do São Francisco, a atual administração da Deso investiu cerca de R$ 55 milhões nas edificações, lançamentos de tubulação e serviços complementares numa extensão de 23,6 quilômetros. Com isso, a adutora passou a ter duas tubulações completas desde Própria até Aracaju. Outros R$ 500 mil foram investidos na recuperação da Estação de Tratamento Compacta. A duplicação da adutora também incluiu a aquisição e a instalação de quatro novos conjuntos moto-bombas para a captação de água e a automação do sistema.
O diretor técnico da Deso, Juarez Carvalho Filho informa que foram instalados sensores ao longo da adutora do São Francisco visando economizar tempo e sanar o problema do desperdício de água, no caso de a tubulação romper. “Percebida a falha, a operação será suspensa até que se realize a manutenção”, explica. Outro diferencial na obra é a utilização de tubos de aço em alguns trechos. Apesar de o custo ser maior em relação aos tubos de ferro fundido, os de aço garantem maior durabilidade ao Sistema. De Muribeca à Capela, por exemplo, 4.176 metros da tubulação são de aço.
Sem rodízios
Quando a água da duplicação começar a chegar na Estação de Tratamento João Ednaldo, em N.S. do Socorro, o risco de rodízios na Grande Aracaju estará afastado por, pelo menos, 15 anos “O ano passado tivemos que fazer rodízios porque o Rio Poxim praticamente secou no verão. Como a produção de água da Adutora do São Francisco não era suficiente para suprir essa carência, recorremos ao rodízio. Agora, mesmo que se repita o que aconteceu com o Poxim, teremos água suficiente para abastecer a zona norte da capital, Socorro, Barra dos Coqueiros e as áreas atendidas pelo Poxim”, informa Sílvio Múcio.
O presidente da Deso, Max Montalvão, explica que a transferência de água para a Estação de Tratamento do Poxim foi viabilizada pela atual administração, que construiu uma adutora de 5,5 quilômetros interligando os Sistemas Norte e Sul, que abastecem boa parte da Grande Aracaju. De acordo com ele, quando a Barragem do Poxim estiver pronta e em operação, essa adutora que interliga os dois Sistemas será usada para reforçar o abastecimento da Zona de Expansão da capital.
As áreas que ficarão sem água na Grande Aracaju serão: Alto da Jaqueira, Atalaia Nova, Barra dos Coqueiros, Bugio, Castelo Branco, Centro, Cidade Nova, Cirurgia/ Suissa, Cj. Agamenon Magalhães, Cj. Costa Silva, Cj. D. pedro I, Cj. Tiradentes, Cj. Jardim, Cj. Fernando Collor, Cj. Gov. João Alves, Cj. Marcos Freire I, II e III, Distrito Industrial/Socorro, Getílio Vargas, Grageru, Guajará, Industrial, Japãozinho, Jardim Centenário, Jetima, José Conrado de Araújo, Lamarão, Loteamento Patrícia, Médice, Lúzia, Nova Liberdade, Nova Palestina, Novo Paraíso, Olaria, Pai André, Palestina, Parque dos Faróis, Parque São José, Pereira Lobo, Piabeta, Ponta da Asa, Ponto Novo, Porto Dantas, Rosa de Maio, Salgado Filho, Sanatório, Santo Antônio, Santos Dumont, Santo Inácio, São Conrado, São José, Siqueira Campos, Sobrado, Soledade, Taiçoca de Dentro, Taiçoca de Fora, 13 de Julho e 18 do Forte.
O abastecimento começará a ser normalizado ainda na madrugada da próxima terça-feira. “Esse é um desligamento para se festejar, pois quando a água retornar às torneiras, a Grande Aracaju estará livre de rodízios pelos próximos 15 anos, no mínimo”, diz Sílvio. Segundo ele, atualmente aquele sistema produz 1.800 litros por segundo, devendo passar para 3 mil litros por segundo.A Deso também estará colocando em operação uma Estação Compacta, com capacidade para tratar 600 litros por segundo. Este equipamento, que foi totalmente recuperado, fica localizado na Estação de Tratamento João Ednaldo, em Socorro.
Para completar a duplicação da Adutora do São Francisco, a atual administração da Deso investiu cerca de R$ 55 milhões nas edificações, lançamentos de tubulação e serviços complementares numa extensão de 23,6 quilômetros. Com isso, a adutora passou a ter duas tubulações completas desde Própria até Aracaju. Outros R$ 500 mil foram investidos na recuperação da Estação de Tratamento Compacta. A duplicação da adutora também incluiu a aquisição e a instalação de quatro novos conjuntos moto-bombas para a captação de água e a automação do sistema.
O diretor técnico da Deso, Juarez Carvalho Filho informa que foram instalados sensores ao longo da adutora do São Francisco visando economizar tempo e sanar o problema do desperdício de água, no caso de a tubulação romper. “Percebida a falha, a operação será suspensa até que se realize a manutenção”, explica. Outro diferencial na obra é a utilização de tubos de aço em alguns trechos. Apesar de o custo ser maior em relação aos tubos de ferro fundido, os de aço garantem maior durabilidade ao Sistema. De Muribeca à Capela, por exemplo, 4.176 metros da tubulação são de aço.
Sem rodízios
Quando a água da duplicação começar a chegar na Estação de Tratamento João Ednaldo, em N.S. do Socorro, o risco de rodízios na Grande Aracaju estará afastado por, pelo menos, 15 anos “O ano passado tivemos que fazer rodízios porque o Rio Poxim praticamente secou no verão. Como a produção de água da Adutora do São Francisco não era suficiente para suprir essa carência, recorremos ao rodízio. Agora, mesmo que se repita o que aconteceu com o Poxim, teremos água suficiente para abastecer a zona norte da capital, Socorro, Barra dos Coqueiros e as áreas atendidas pelo Poxim”, informa Sílvio Múcio.
O presidente da Deso, Max Montalvão, explica que a transferência de água para a Estação de Tratamento do Poxim foi viabilizada pela atual administração, que construiu uma adutora de 5,5 quilômetros interligando os Sistemas Norte e Sul, que abastecem boa parte da Grande Aracaju. De acordo com ele, quando a Barragem do Poxim estiver pronta e em operação, essa adutora que interliga os dois Sistemas será usada para reforçar o abastecimento da Zona de Expansão da capital.
As áreas que ficarão sem água na Grande Aracaju serão: Alto da Jaqueira, Atalaia Nova, Barra dos Coqueiros, Bugio, Castelo Branco, Centro, Cidade Nova, Cirurgia/ Suissa, Cj. Agamenon Magalhães, Cj. Costa Silva, Cj. D. pedro I, Cj. Tiradentes, Cj. Jardim, Cj. Fernando Collor, Cj. Gov. João Alves, Cj. Marcos Freire I, II e III, Distrito Industrial/Socorro, Getílio Vargas, Grageru, Guajará, Industrial, Japãozinho, Jardim Centenário, Jetima, José Conrado de Araújo, Lamarão, Loteamento Patrícia, Médice, Lúzia, Nova Liberdade, Nova Palestina, Novo Paraíso, Olaria, Pai André, Palestina, Parque dos Faróis, Parque São José, Pereira Lobo, Piabeta, Ponta da Asa, Ponto Novo, Porto Dantas, Rosa de Maio, Salgado Filho, Sanatório, Santo Antônio, Santos Dumont, Santo Inácio, São Conrado, São José, Siqueira Campos, Sobrado, Soledade, Taiçoca de Dentro, Taiçoca de Fora, 13 de Julho e 18 do Forte.
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