domingo, 12 de julho de 2009

QUADRILHA QUE AGIA EM VÁRIOS ESTADOS DO BRASIL FURTANDO BANCOS, É PRESA PELA POLÍCIA SERGIPANA.

Maçarico e cilindros de gás são instrumentos comuns usados por quadrilhas de arrombadores de bancos

Cinco homens, duas mulheres e um adolescente de 17 anos foram presos na madrugada de hoje (11), pela polícia sergipana, no momento em que tentavam arrombar uma agência bancária no município de Paripiranga, na Bahia. A quadrilha que vinha agindo em vários estados brasileiros também praticou ações criminosas em Sergipe. De acordo com a polícia o bando arrombou bancos nos municípios de Propriá; Ribeirópolis; Moita Bonita e Riachão do Dantas.

As prisões foram efetuadas por policiais do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope) e da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol). A quadrilha é formada por sete integrantes, sendo seis do Rio Grande do Sul e um de Sergipe.

De acordo com a polícia o preso identificado por Bruno, morador da Rua Laranjeiras, era o contato do grupo no Estado. Ele tinha como missão verificar a movimentação de pessoas e também de dinheiro nas agências que poderiam ser arrombadas. Também foram presos Carlos, Samuel, Arioval, Euciane, Joselita e um adolescente. Todos estão custodiados no COPE, em Aracaju.

De acordo com os primeiros levantamentos da polícia, os arrombadores agiam em vários estados do país. Em Sergipe, o grupo levou R$ 800 mil de uma agência bancária, situada no município de Propriá. De um banco, em Ribeirópolis a ação rendeu aos criminosos o montante de R$ 35 mil. Da cidade de Riachão do Dantas, o bando só conseguiu levar as armas dos vigilantes. Em Moita Bonita eles também agiram, mas o valor levado da agência não foi revelado pela polícia.

Apreensões

Em poder da quadrilha foram apreendidos um cilindro de gás com capacidade para sete quilos, um bico para maçarico, uma válvula de GLP que, segundo a polícia, se acoplados podem cortar ferro e aço. Esses instrumentos eram usados para facilitar o arrombamento dos cofres das agências bancárias.

Fonte: Atalaia Agora

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