Na noite de ontem (28), o deputado federal Mendonça Prado (Democratas/SE) participou de reunião com médicos, entidades médicas e com representantes do Sindicato dos Técnicos da Universidade Federal de Sergipe (SINDITUFS) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). O encontro - que aconteceu na sede do Sindicato dos Médicos do Estado de Sergipe (SINDIMED) – discutiu os efeitos danosos da Medida Provisória 568/201.
A legislação reduz os salários dos médicos civis do serviço público federal em 50% e dobra a carga horária de 20 horas semanais. A MP institui, ainda, partir do dia 1º de julho diversas mudanças na remuneração dos médicos, entre elas a criação da Vantagem Pessoal Nominal Identificada (VPNI), item apontado pelos servidores como o mais prejudicial à classe.
"Sinto-me no dever de defender essa categoria tão importante para a vida de toda a população e para o bom exercício da atividade pública no que concerne aos serviços de saúde. É inadmissível que políticos que se dizem comprometidos com a sociedade compactuem com a Medida Provisória 568, que significa um retrocesso, um ato de perseguição aos profissionais da medicina", afirmou Mendonça.
Para o SINDIMED, a reunião foi bastante produtiva e teve como finalidade pedir o apoio de toda a bancada sergipana para que a medida provisória não passe na votação da Câmara Federal. “Foram tiradas ações de mobilizações das categorias além de marcações de novas reuniões e outras manifestações (atos)”, disse Helton Monteiro, diretor do Sindicato.
Fonte: Assessoria Parlamentar do Deputado Mendonça Prado (Vanessa Franco)
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