quarta-feira, 7 de agosto de 2013

DANIELA DEMONSTRA INDIGNAÇÃO COM O IML.

A vereadora Daniela Fortes (PR) ocupou a Tribuna na tarde desta quarta-feira, 7/8, para demonstrar a sua indignação quanto à recusa do Instituto Médico Legal (IML) em recolher o corpo de um idoso que se encontrava em avançado estado de putrefação. A recusa se deu por tratar-se de morte natural. Segundo a comunidade do bairro Japãozinho, onde o idoso residia sozinho, a suspeita é de que a morte tenha ocorrido na última sexta-feira, 2, quando o idoso foi visto pela última vez. "Dessa forma, devido ao grande mau cheiro os vizinhos acionaram o IML que só compareceu para recolher o corpo no dia de hoje depois da intervenção da imprensa e do Secretário de Segurança Pública, João Eloy", informou a parlamentar. 

A parlamentar destacou que ainda que a morte seja decorrente de causas naturais, o IML deve fazer o recolhimento dos corpos quando a vítima não tiver família ou esta não tiver condições de fazê-lo em respeito à dignidade das pessoas  e para evitar casos de grave comoção social e revolta como esse que ocorreu na comunidade do bairro Japãozinho. Daniela destacou que essa situação representou um grande descaso com o ser humano bem como com toda aquela comunidade.

A parlamentar destacou também que a Lei Maria da Penha, que combate a violência doméstica contra a mulher, completa sete anos no dia de hoje. Sobre o assunto, a vereadora ressaltou a grande importância dessa Lei e a necessidade de a população continuar lutando em prol do combate a todo tipo de violência contra a mulher a exemplo da violência física, sexual e psicológica.

Por fim, a vereadora convidou os parlamentares para participar de um café da manhã que será realizado no próximo sábado, dia 10, no Ministério Integrar, às 7h30. O evento contará também com a realização de um bazar a fim arrecadação de fundos para a reforma do prédio onde o Ministério entrará em funcionamento a partir do dia 07 de setembro do corrente ano. O Ministério Integrar está situado na Rua Santo Amaro, no prédio do antigo Hotel Serigy e consiste em um projeto social que tem como objetivo o acolhimento de moradores de rua fornecendo-lhes acompanhamento psicológico, alimentação, cursos, além da Palavra de Deus.

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