O vereador Jailton Santana (PSC), em seu pronunciamento na tarde desta quinta-feira, 28/6, na tribuna do Legislativo de Aracaju, cobrou do Prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) explicações sobre aplicação de recursos financeiros, aprovados pelos vereadores, e não aplicados nas obras de mobilidade urbana e saneamento no bairro Aruana, localizado na zona Sul da capital. Para ilustrar o discurso, Jailton apresentou um vídeo mostrando a situação de várias ruas das muitas comunidades que fazem parte do citado bairro.
“Contra fotos na há argumentos. Nós aprovamos por unanimidade em setembro do ano passado, um projeto onde o prefeito pedia a esta Casa autorização para pedir recursos a serem aplicados no programa de infraestrutura no transporte público e pavimentação urbana e aqui está o retrato do que na verdade não foi realizado nas ruas daquele bairro”, declarou Jailton.
De acordo com o parlamentar a população do bairro Aruana paga um dos maiores impostos da capital e as ruas estão completamente esburacadas, com lama por todos os lados. “Nos seus últimos dois anos o prefeito Edvaldo Nogueira não tem dado atenção necessária que a população desta cidade precisa. Recebi a vista do senhor Caetano, morador daquele bairro, e fui com ele até lá com ele para verificar in loco a revolta dos moradores daquela comunidade.Espero que o Sr. Prefeito possa investir o que foi autorizado por esta Casa, naquela região que paga um dos maiores impostos desta cidade”. Continuou
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Ainda no discurso, Jailton falou que de acordo com informações da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) as obras na região só podem acontecer após a implantação da rede de esgoto pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso). “Ficamos sabendo que o projeto da Deso pra aquela região, só irá começar daqui a dois anos e a população como é que vai ficar? São muitos estabelecimentos comerciais que foram abertos na região, gerando emprego e renda e com o período de chuvas, são muitos prejuízos que esses comerciantes acumula, devido esses transtornos. Vamos recorrer ao Ministério Público para saber se os recursos que a prefeitura solicitou a Caixa Econômica Federal estão sendo desviados para outras finalidades”, finalizou.
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