quarta-feira, 18 de junho de 2014

LUCAS QUER FISCALIZAÇÃO DA POLUIÇÃO SONORA EM ARACAJU.

O vereador Lucas Aribé (PSB) usou a Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), na manhã desta quarta-feira, 18/6, para cobrar uma maior fiscalização na Capital devido a grande poluição sonora percebida nas ruas da cidade. "Fui abordado por um cidadão que reside no Centro de Aracaju e que está sendo incomodado pelo som alto nos bares e nas lojas próximos a sua residência. Ele fez o que toda pessoa deve fazer: entrou em contato com os órgãos competentes e não teve nenhum tipo de atendimento. Isso é o mais grave", ressaltou. Quero chamar a atenção não só dos órgãos que devem fiscalizar e punir as pessoas que abusam do som, mas também quero chamar a atenção da população sabendo que está errado. É preciso controlar a altura do som para que não incomode os cidadãos que estão nas suas casas, que não estão participando da festa, merecem respeito e descansar em paz. Sabemos que a música é algo que contagia, mas tudo tem o seu limite", afirmou Lucas.

Segundo o vereador, o problema da poluição sonora precisa de atenção. "É importante lembrar que não precisa colocar o som em um volume que chegue a estourar o ouvido das pessoas. Não só de quem está na localidade, mas também de quem nem está participando. Peço a Emsurb e a todos os órgãos responsáveis por isso, prestem atenção, acompanhem. É preciso garantir os direitos dos cidadãos", disse.

Rejeição da emenda

"Quero aproveitar voltar a ressaltar a perda significativa que tivemos ontem, com a rejeição da emenda. É muito ruim a LDO não trazer como prioridade da gestão a questão da acessibilidade. Infelizmente isso ocorreu ontem. Mas, quem perde não é esse, quem perde é a população aracajuana", enfatizou.

Um comentário:

  1. Tem que fiscalizar, mas tem de respeitar o domicílio, pois estão invadindo as residências e retirando os aparelhos de som sem ordem judicial
    Artigo 5 da constituição Federal- XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

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