O problema apresentado no acelerador linear do Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (Huse) já foi resolvido na tarde desta quarta-feira, 13, permitindo a retomada das sessões de radioterapia. O aparelho estava com duas válvulas queimadas desde a noite do último dia 7, o que provocou o atraso das sessões de alguns pacientes em tratamento contra o câncer.
Segundo Rute Andrade, coordenadora do Centro de Oncologia do Huse, todos os cuidados foram tomados de forma imediata para que nenhum paciente ficasse desassistido. “Assim que o problema surgiu, acionamos um técnico da Siemens [empresa fabricante do acelerador linear], que identificou a causa e solicitou a aquisição da válvula em caráter de urgência, pois a peça é importada da Alemanha”.
Ela destacou ainda que, apesar da suspensão do serviço por uma semana, não houve qualquer prejuízo para os pacientes. “Num período muito curto de interrupção, a exemplo deste, o tratamento dos pacientes não é prejudicado. Quando a suspensão dura um tempo maior, fazemos uma reavaliação do paciente e, se preciso, ampliamos o número de sessões”, esclareceu.
A peça, que chegou ao Brasil na tarde desta quarta, como estava prevista, foi instalada e os físico-médicos do setor realizaram a recalibragem do aparelho para permitir a retomada dos atendimentos. Mesmo sendo uma peça fabricada fora do país, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) garantiu a eficiência do serviço, efetuando com urgência a compra das válvulas orçadas em R$ 165 mil.
Sobrecarga
De acordo com Kattiúcia Santana, física-médica do Hospital de Urgência de Sergipe, problemas desse tipo podem acontecer devido à sobrecarga do aparelho. Considerado referência em tecnologia no tratamento de câncer no estado, o Centro de Oncologia do Huse, há nove meses, deu início ao atendimento de pacientes com câncer provenientes do Hospital Cirurgia.
A unidade começou a absorver a demanda assim que a SES recebeu o aval da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). O Huse, que antes prestava um atendimento a 70 pacientes, reforçou a estrutura do setor, ampliou sua equipe técnica e agora atende além da sua capacidade, sobrecarregando e prejudicando assim o desempenho do acelerador linear.
“Com a chegada dos pacientes do Hospital Cirurgia, tivemos que estender o horário de atendimento, criando até um terceiro turno. Agora, o aparelho de radioterapia trabalha 20 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados, sem interrupções”, concluiu Kattiúcia Santana.
Segundo Rute Andrade, coordenadora do Centro de Oncologia do Huse, todos os cuidados foram tomados de forma imediata para que nenhum paciente ficasse desassistido. “Assim que o problema surgiu, acionamos um técnico da Siemens [empresa fabricante do acelerador linear], que identificou a causa e solicitou a aquisição da válvula em caráter de urgência, pois a peça é importada da Alemanha”.
Ela destacou ainda que, apesar da suspensão do serviço por uma semana, não houve qualquer prejuízo para os pacientes. “Num período muito curto de interrupção, a exemplo deste, o tratamento dos pacientes não é prejudicado. Quando a suspensão dura um tempo maior, fazemos uma reavaliação do paciente e, se preciso, ampliamos o número de sessões”, esclareceu.
A peça, que chegou ao Brasil na tarde desta quarta, como estava prevista, foi instalada e os físico-médicos do setor realizaram a recalibragem do aparelho para permitir a retomada dos atendimentos. Mesmo sendo uma peça fabricada fora do país, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) garantiu a eficiência do serviço, efetuando com urgência a compra das válvulas orçadas em R$ 165 mil.
Sobrecarga
De acordo com Kattiúcia Santana, física-médica do Hospital de Urgência de Sergipe, problemas desse tipo podem acontecer devido à sobrecarga do aparelho. Considerado referência em tecnologia no tratamento de câncer no estado, o Centro de Oncologia do Huse, há nove meses, deu início ao atendimento de pacientes com câncer provenientes do Hospital Cirurgia.
A unidade começou a absorver a demanda assim que a SES recebeu o aval da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). O Huse, que antes prestava um atendimento a 70 pacientes, reforçou a estrutura do setor, ampliou sua equipe técnica e agora atende além da sua capacidade, sobrecarregando e prejudicando assim o desempenho do acelerador linear.
“Com a chegada dos pacientes do Hospital Cirurgia, tivemos que estender o horário de atendimento, criando até um terceiro turno. Agora, o aparelho de radioterapia trabalha 20 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados, sem interrupções”, concluiu Kattiúcia Santana.
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