Colegas de trabalho do agente de polícia civil Sergio Figueiredo Souza, 51 anos, ficaram chocados com a notícia do seu assassinato ocorrido na noite desta segunda-feira, 11, na praia do Pontal do Peba no município alagoano de Piaçabuçu. O servidor da SSP foi covardemente morto por criminosos que se identificaram como policiais antes de matá-lo.
Assim que soube do fato, o secretário João Eloy determinou investigação imediata para elucidar o caso e prender os executores do policial. Ainda na madrugada, o delegado Everton dos Santos, coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), seguiu para Piaçabuçu a fim de auxiliar as investigações da polícia alagoana, com uma equipe de mais 15 policiais civis.
Além de Sérgio, foi morto um amigo que estava com ele, José Jaminho Teixeira, e um sapateiro que estava próximo ao local e presenciou a ação dos criminosos. O filho do policial, que também estava no veículo, por pouco não foi morto. Sérgio ingressou no serviço público no dia 31 de outubro de 1979 e estava lotado desde o ano de 1983 no Instituto de Criminalística. Bastante emocionado, o diretor do Instituto de Criminalística, Leandro José de Menezes Lima, avaliou o episódio como uma tragédia. "O que apenas posso dizer é que perdemos um grande amigo e um excelente profissional", disse.
Já o diretor da Coordenadoria Geral de Perícias (Cogerp), Adelino Lisboa, destacou que o policial era um exemplo de profissional. "Sergio foi um grande colega e um excepcional profissional. Bastante atuante, ele não media esforços e a qualquer hora do dia estava à disposição das demandas da SSP. Foi um dos peritos com o maior número de procedimentos realizados nos últimos anos. Vai fazer muita falta". O corpo do policial civil permanece no Instituto Médico Legal de Maceió, onde aguarda a liberação. Ele será sepultado em Aracaju.
O superintendente da Polícia Civil, delegado João Batista, também lamentou a perda de Sérgio Figueiredo. “Era um dos melhores profissionais que tínhamos no Instituto de Criminalística. Hoje os que fazem a SSP estão muito tristes com a morte do Sérgio”, comentou.
Ação criminosa
De acordo com informações da polícia, o triplo homicídio aconteceu depois que um vendedor de peixe foi perseguido pelos criminosos pelas ruas do Pontal do Peba. A vítima foi interceptada nas proximidades da delegacia da cidade de Piaçabuçu. Lá, os criminosos se identificaram aos gritos como policiais para não chamar a atenção dos servidores que estavam na unidade policial.
O policial sergipano, que estava em uma rua próximo ao local, onde observava uma casa que pretendia alugar para passar o Carnaval com a família, ouviu o barulho e foi averiguar o que acontecia , identificando-se como policial. Os marginais, então, pediram para ele mostrar a carteira. Foi aí que Sergio foi atingido com disparos. O seu colega também foi morto sem piedade. Uma terceira vítima, que estava na esquina e presenciava todo o fato, foi executado, também, pelos criminosos. O filho do policial, que estava dormindo no carro, escapou por pouco.
Assim que soube do fato, o secretário João Eloy determinou investigação imediata para elucidar o caso e prender os executores do policial. Ainda na madrugada, o delegado Everton dos Santos, coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), seguiu para Piaçabuçu a fim de auxiliar as investigações da polícia alagoana, com uma equipe de mais 15 policiais civis.
Além de Sérgio, foi morto um amigo que estava com ele, José Jaminho Teixeira, e um sapateiro que estava próximo ao local e presenciou a ação dos criminosos. O filho do policial, que também estava no veículo, por pouco não foi morto. Sérgio ingressou no serviço público no dia 31 de outubro de 1979 e estava lotado desde o ano de 1983 no Instituto de Criminalística. Bastante emocionado, o diretor do Instituto de Criminalística, Leandro José de Menezes Lima, avaliou o episódio como uma tragédia. "O que apenas posso dizer é que perdemos um grande amigo e um excelente profissional", disse.
Já o diretor da Coordenadoria Geral de Perícias (Cogerp), Adelino Lisboa, destacou que o policial era um exemplo de profissional. "Sergio foi um grande colega e um excepcional profissional. Bastante atuante, ele não media esforços e a qualquer hora do dia estava à disposição das demandas da SSP. Foi um dos peritos com o maior número de procedimentos realizados nos últimos anos. Vai fazer muita falta". O corpo do policial civil permanece no Instituto Médico Legal de Maceió, onde aguarda a liberação. Ele será sepultado em Aracaju.
O superintendente da Polícia Civil, delegado João Batista, também lamentou a perda de Sérgio Figueiredo. “Era um dos melhores profissionais que tínhamos no Instituto de Criminalística. Hoje os que fazem a SSP estão muito tristes com a morte do Sérgio”, comentou.
Ação criminosa
De acordo com informações da polícia, o triplo homicídio aconteceu depois que um vendedor de peixe foi perseguido pelos criminosos pelas ruas do Pontal do Peba. A vítima foi interceptada nas proximidades da delegacia da cidade de Piaçabuçu. Lá, os criminosos se identificaram aos gritos como policiais para não chamar a atenção dos servidores que estavam na unidade policial.
O policial sergipano, que estava em uma rua próximo ao local, onde observava uma casa que pretendia alugar para passar o Carnaval com a família, ouviu o barulho e foi averiguar o que acontecia , identificando-se como policial. Os marginais, então, pediram para ele mostrar a carteira. Foi aí que Sergio foi atingido com disparos. O seu colega também foi morto sem piedade. Uma terceira vítima, que estava na esquina e presenciava todo o fato, foi executado, também, pelos criminosos. O filho do policial, que estava dormindo no carro, escapou por pouco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário