Ao ser informado sobre a decisão da Assembleia Legislativa de Sergipe, que rejeitou os projetos do Proinveste e da Contrapartida do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) nesta quarta, 5, o governador Marcelo Déda disse que vai buscar mais informações antes de se pronunciar. Para tanto, ele pretende ouvir os "relatos e avaliações" do vice-governador Jackson Barreto, da bancada governista e dos assessores que acompanharam a votação.
"É hora de agir com firmeza e serenidade", ponderou Déda. "A decisão da Assembleia, no entanto, vai exigir que o Governo reveja prioridades, reelabore o seu Plano de Investimentos e execute um forte ajuste fiscal e financeiro, num clima de economia de guerra", antecipou.
Foram três os projetos rejeitados, todos encaminhados pelo Governo do Estado e que garantiriam R$ 727 milhões em obras de infraestrutura. Parte dos recursos seria aplicada no alongamento da dívida estadual, o que aliviaria o caixa do Estado.
Coutinho surpreso
A decisão da Assembleia chegou ao Governador durante audiência com o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho. Na reunião, nesta quarta, 5, em Brasília, enquanto relatava as dificuldades com a aprovação dos projetos do Proinveste, Déda negociava prazos maiores para a tramitação das propostas no BNDES.
"O presidente do BNDES simplesmente não acreditou que a autorização para os empréstimos tinha sido rejeitada", relatou o governador. "Que o menor estado da federação estivesse recusando recursos tão volumosos, cujo plano de aplicação em infraestrutura revestia-se da maior relevância para o presente e para o futuro de Sergipe".
Mais uma vez, o governador lembrou que os recursos foram iniciativa da presidenta Dilma Rousseff aos estados que tinham suas contas em dia como forma de incentivar os investimentos locais "para estimular o crescimento da economia". No encontro no BNDES, Déda tratou ainda dos programas Sergipe Cidades e Sergipe Infraestrutura.
Os secretários João Andrade Vieira, da Fazenda, José Oliveira Júnior, do Planejamento, e Pedro Lopes, do Governo, assessoraram o governador durante a reunião.
"É hora de agir com firmeza e serenidade", ponderou Déda. "A decisão da Assembleia, no entanto, vai exigir que o Governo reveja prioridades, reelabore o seu Plano de Investimentos e execute um forte ajuste fiscal e financeiro, num clima de economia de guerra", antecipou.
Foram três os projetos rejeitados, todos encaminhados pelo Governo do Estado e que garantiriam R$ 727 milhões em obras de infraestrutura. Parte dos recursos seria aplicada no alongamento da dívida estadual, o que aliviaria o caixa do Estado.
Coutinho surpreso
A decisão da Assembleia chegou ao Governador durante audiência com o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho. Na reunião, nesta quarta, 5, em Brasília, enquanto relatava as dificuldades com a aprovação dos projetos do Proinveste, Déda negociava prazos maiores para a tramitação das propostas no BNDES.
"O presidente do BNDES simplesmente não acreditou que a autorização para os empréstimos tinha sido rejeitada", relatou o governador. "Que o menor estado da federação estivesse recusando recursos tão volumosos, cujo plano de aplicação em infraestrutura revestia-se da maior relevância para o presente e para o futuro de Sergipe".
Mais uma vez, o governador lembrou que os recursos foram iniciativa da presidenta Dilma Rousseff aos estados que tinham suas contas em dia como forma de incentivar os investimentos locais "para estimular o crescimento da economia". No encontro no BNDES, Déda tratou ainda dos programas Sergipe Cidades e Sergipe Infraestrutura.
Os secretários João Andrade Vieira, da Fazenda, José Oliveira Júnior, do Planejamento, e Pedro Lopes, do Governo, assessoraram o governador durante a reunião.
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