Três moradores do 17 de Março estão presos acusados de atearem fogo em um ônibus da empresa Modelo.
A manifestação ocorrida nesta terça-feira (25), foi marcada por vários tumultos registrados durante o percurso realizado por manifestantes. A primeira ação de vandalismo aconteceu por volta das 18:30 horas no Centro Administrativo da Prefeitura de Aracaju.
A manifestação ocorrida nesta terça-feira (25) reuniu milhares de pessoas que percorreram várias avenidas de Aracaju. Uma das paradas dos manifestantes foi em frente à Prefeitura de Aracaju, na avenida Acre, quando vândalos atiraram pedras nos vídeos do prédio e tentaram invadi-lo. A tropa de choque entrou em ação e dispersou a multidão.
Esses mesmos vândalos seguiram para o terminal de ônibus do DIA e lá depredaram quatro veículos e incendiaram um ônibus na avenida Adélia Franco. O choque entrou em ação e várias pessoas foram presos e alguns soldados saíram feridos. Foi um momento tenso em que jornalistas foram agredidos, como uma repórter do semanário Cinform, que levou uma pedrada na cabeça.
A policia conseguiu deter 31 manifestantes e encaminhar à 2ª Delegacia Metropolitana. Após a ouvida dos detidos, apenas três ficaram presos. Eles são acusados de atearem fogo em um ônibus da Empresa Modelo de prefixo 9033 e que fazia a linha Industria e Comercio.
As informações são de que o ônibus foi cercado e o motorista, cobrador e passageiros foram obrigados a descerem do veiculo. Em seguida, os elementos colocaram um produto inflamável em baixo do banco do motorista e atearam fogo.
Policiais Militares agiram rápido e conseguiram prender os acusados de serem os responsáveis pelo vandalismo. Estão presos na 2ª DM.
Reinaldo dos Santos, conhecido como “pirata”, 26 anos, residente no bairro 17 de março; Edvanio Santana Albuquerque, 30 anos, morador no bairro 17 de março e Adenilson Santiago Filho, 20 anos, também morador do 17 de março, foram flagrados ateando fogo em um ônibus da Viação Modelo. Eles foram presos em flagrante e encaminhados à 2ª Delegacia Metropolitana onde permanecem recolhidos.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
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