O presidente da Amese, sargento Jorge Vieira da Cruz, enfrenta nesta segunda-feira (09), a mais um Conselho Disciplinar instalado pelo comando geral da Policia Militar e pode inclusive ser expulso da corporação, caso o Conselho o julgue culpado.
Jorge Vieira pode ser expulso da policia militar de Sergipe, por conta dos constantes inquéritos e conselhos a que responde por conta de ser um dos líderes dos movimentos realizados pela PM no estado, em busca de melhores salários e condições de trabalho.
O movimento Tolerância Zero, foi uma decisão das Associações Unidas, e encabeçada também pelo deputado estadual capitão Samuel Barreto (PSL). Recentemente os militares estavam se dirigindo ao quartel para o serviço, sem o uniforme e isso acabou resultando em IPMs a alguns policiais. Essa situação foi causada, pela falta de fardamento que deveria ser entregue todos os anos aos PMs e que isso não acontece a mais de três anos.
Por essas razoes, Vieira deve enfrentar não só um Conselho, mas outros que devem vir por conta das decisões do comando. Recentemente o sargento foi absolvido em um conselho, porem o comando avocou a decisão e deve encaminhar para a justiça militar. Se for julgado culpado, ao ser ouvido nesta segunda, às 14 horas no QCG, Jorge Vieira pode ser expulso. Caso seja inocentado, o resultado será encaminhado ao comando que decidirá se arquiva ou se avoca e a exemplo de outros, encaminha para o judiciário.
Ao militar estão sendo atribuidas a responsabilidade sobre as decisões tomadas pelos praças, ao se negarem dirigir viaturas sem estar devidamente licenciadas; PMs trabalharem ser fardas, alem das entrevistas que concede à imprensa.
Fonte: Faxaju (Munir Darrage)
a radicalizaçao da ditadura no PT local enoja a sociedade,denigre imagens de politicos sérios,e agride frontalmente a constituiçao.infelismente atitudes anti-democraticas tomadas pelo governo local nao corresponde ao que anteriormente pregavam nas ruas,quando invadiam residencias do povo pobre e sem cultura para subtrair seus votos.senhor judiciario por obrigaçao constitucional tomem as devidas providencias.
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