Uma norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (23) no Diário Oficial da União irá mudar as embalagens de medicamentos. A partir da publicação, as fabricantes terão que seguir novas regras como a obrigatoriedade do nome do remédio em braile nas caixas, além da inclusão de informações sobre conservação e prazo de validade do produto após a abertura.
De acordo com a agência, o objetivo da medida é “tornar os rótulos de medicamentos mais claros e úteis para a sociedade”. Os fabricantes terão 18 meses para se adaptarem às mudanças. Todos os medicamentos terão que conter a bula obrigatoriamente. Antes, os remédios isentos de prescrição e que incluíssem as informações exigidas na própria embalagem, eram dispensados da bula.
A partir da resolução, informações impressas nas caixas, como o número de lote, data de validade e de fabricação terão que aparecer em tintas coloridas. Está proibida a impressão apenas em alto ou baixo relevo, como é feito atualmente.
Os laboratórios só poderão utilizar figuras nas embalagens se a função for de auxiliar o uso do remédio. Qualquer “elemento de natureza promocional e de propaganda” está proibido. E para evitar confusão com a gradação das tarjas, o uso das cores vermelha, preta e amarela nos rótulos estão restritas.
Fonte: Agência Brasil (Amanda Cieglinski)
De acordo com a agência, o objetivo da medida é “tornar os rótulos de medicamentos mais claros e úteis para a sociedade”. Os fabricantes terão 18 meses para se adaptarem às mudanças. Todos os medicamentos terão que conter a bula obrigatoriamente. Antes, os remédios isentos de prescrição e que incluíssem as informações exigidas na própria embalagem, eram dispensados da bula.
A partir da resolução, informações impressas nas caixas, como o número de lote, data de validade e de fabricação terão que aparecer em tintas coloridas. Está proibida a impressão apenas em alto ou baixo relevo, como é feito atualmente.
Os laboratórios só poderão utilizar figuras nas embalagens se a função for de auxiliar o uso do remédio. Qualquer “elemento de natureza promocional e de propaganda” está proibido. E para evitar confusão com a gradação das tarjas, o uso das cores vermelha, preta e amarela nos rótulos estão restritas.
Fonte: Agência Brasil (Amanda Cieglinski)
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