O ano de 2009 foi de muito trabalho e grandes conquistas para o Programa DST/Aids da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). O resultado de todo o empenho nas ações executadas em 2009 foi o reconhecimento do Ministério da Saúde (MS). O Programa DST de Aracaju foi apontado como o número um no Brasil em eficácia na aplicação e gestão financeira dos recursos disponibilizados para a execução da política DST/Aids.
O sucesso alcançado pelo programa aracajuano no alcance das metas estabelecidas pelo MS é oriundo do processo de intersetorialização das atividades que desenvolve. Dentro desta coordenação atuam a Equipe de Promoção Prevenção e Proteção (EPPP) que trabalha com populações vulneráveis; o núcleo que abrange o público GLBT, prevenção em empresas e comunidades tradicionais; e o SPE e PSE, que trabalha com o público adolescente, levando noções de prevenção às DST/Aids a escolas públicas.
Fazendo uma avaliação geral das ações promovidas ao longo de 2009, o coordenador do Programa Municipal DST/Aids, Eudes Barroso, destaca que um dos maiores ganhos alcançados foi o de conseguir disseminar na população aracajuana a questão das pessoas vivendo com HIV/Aids. "Houve uma maior conscientização de que viver com Aids é possível. Aracaju começou a ver com mais solidariedade e repudiando o preconceito a necessidade de inserção das pessoas vivendo com HIV/Aids", afirmou.
Eudes Barroso salienta ainda os avanços que ele julga terem sido fundamentais este ano. "A ampliação do número de pessoas que se submeteram ao Teste Rápido de HIV, o aumento do número de escolas participantes do PSE, a ampliação do trabalho de prevenção com pessoas em situação de vulnerabilidade e, por último, a capacitação de todos os médicos e enfermeiros da Rede de Atenção Básica em abordagem sindrômica das DST's", enumerou o coordenador.
Equipe de Promoção Prevenção e Proteção
Em 2009, a Equipe de Promoção Prevenção e Proteção (EPPP), conduzida pela assistente social Maria Telles estreitou o trabalho de saúde referente à mulher, focando a abordagem do enfrentamento as formas de violência que ela enfrenta. Durante este ano, uma série de oficinas, seminários e atividades de conscientização e valorização da mulher foram desenvolvidos com este objetivo. Mais de 1500 mulheres foram assistidas por este trabalho.
"Buscamos identificar grupos de mulheres em 12 comunidades periféricas através de ONGs direcionadas a esse gênero. Também inserimos aí as mulheres assistidas pelo Programa Federal Bolsa Família. O nosso objetivo maior foi tentar fortalecer a auto-estima destas mulheres para que elas saibam reconhecer o seu papel na estrutura familiar e a partir daí poder negociar o seu posicionamento diante do parceiro", esclareceu Maria Telles.
GLBT, prevenção em empresas e comunidades tradicionais
Para Andrey Lemos, que coordena o Núcleo de Ações ao Público GLBT e as atividades de prevenção em empresas e comunidades tradicionais, 2009 foi um ano de atividades que contribuíram para enormes avanços nas políticas direcionadas a essas esferas. "No âmbito de prevenção em empresas tivemos a apresentação do trabalho do Conselho Empresarial Estadual de Prevenção às DST/Aids, além das capacitações de lideranças de Cipas, ações convencionais de prevenção em empresas e a Campanha do Dia Nacional de Prevenção a HIV/Aids no Ambiente de Trabalho, comemorado no dia 5 de Outubro", lembrou.
Andrey também destaca algumas iniciativas importantes no tocante às comunidades tradicionais e grupo GLBT. "O primeiro Seminário em Saúde em Terreiros de Candomblé e a elaboração do primeiro plano de enfrentamento da epidemia HIV/Aids entre Gays, Travestis e Homossexuais foram momentos importantíssimos na construção de uma política de promoção a igualdade, no acesso aos serviços de saúde do SUS Aracaju", acrescentou.
Prevenção e saúde escolar
A técnica em educação e saúde Jô Oliveira, da Frente em Saúde e Prevenção Escolar, é responsável pelo Núcleo de Saúde e Prevenção na Escola (SPE) e Programa Saúde Escolar (PSE). De acordo com ela, em 2009, o SPE realizou uma série de oficinas para trabalhar o protagonismo juvenil. "Além disso, realizamos o circuito de gincanas da prevenção e mais uma edição do Programa Por uma Geração sem Aids que reuniu mais de 200 adolescentes de escolas públicas para discutir a temática da prevenção", destacou a técnica.
Já o PSE realizou em 2009 um amplo trabalho de avaliação das condições clínicas dos estudantes das escolas públicas desta capital. "Em parceria com outros programas municipais de saúde fizemos consultas oftalmológicas e odontológicas para estes alunos que participaram ainda de atividades diferenciadas de saúde e recreação", disse Jô.
O sucesso alcançado pelo programa aracajuano no alcance das metas estabelecidas pelo MS é oriundo do processo de intersetorialização das atividades que desenvolve. Dentro desta coordenação atuam a Equipe de Promoção Prevenção e Proteção (EPPP) que trabalha com populações vulneráveis; o núcleo que abrange o público GLBT, prevenção em empresas e comunidades tradicionais; e o SPE e PSE, que trabalha com o público adolescente, levando noções de prevenção às DST/Aids a escolas públicas.
Fazendo uma avaliação geral das ações promovidas ao longo de 2009, o coordenador do Programa Municipal DST/Aids, Eudes Barroso, destaca que um dos maiores ganhos alcançados foi o de conseguir disseminar na população aracajuana a questão das pessoas vivendo com HIV/Aids. "Houve uma maior conscientização de que viver com Aids é possível. Aracaju começou a ver com mais solidariedade e repudiando o preconceito a necessidade de inserção das pessoas vivendo com HIV/Aids", afirmou.
Eudes Barroso salienta ainda os avanços que ele julga terem sido fundamentais este ano. "A ampliação do número de pessoas que se submeteram ao Teste Rápido de HIV, o aumento do número de escolas participantes do PSE, a ampliação do trabalho de prevenção com pessoas em situação de vulnerabilidade e, por último, a capacitação de todos os médicos e enfermeiros da Rede de Atenção Básica em abordagem sindrômica das DST's", enumerou o coordenador.
Equipe de Promoção Prevenção e Proteção
Em 2009, a Equipe de Promoção Prevenção e Proteção (EPPP), conduzida pela assistente social Maria Telles estreitou o trabalho de saúde referente à mulher, focando a abordagem do enfrentamento as formas de violência que ela enfrenta. Durante este ano, uma série de oficinas, seminários e atividades de conscientização e valorização da mulher foram desenvolvidos com este objetivo. Mais de 1500 mulheres foram assistidas por este trabalho.
"Buscamos identificar grupos de mulheres em 12 comunidades periféricas através de ONGs direcionadas a esse gênero. Também inserimos aí as mulheres assistidas pelo Programa Federal Bolsa Família. O nosso objetivo maior foi tentar fortalecer a auto-estima destas mulheres para que elas saibam reconhecer o seu papel na estrutura familiar e a partir daí poder negociar o seu posicionamento diante do parceiro", esclareceu Maria Telles.
GLBT, prevenção em empresas e comunidades tradicionais
Para Andrey Lemos, que coordena o Núcleo de Ações ao Público GLBT e as atividades de prevenção em empresas e comunidades tradicionais, 2009 foi um ano de atividades que contribuíram para enormes avanços nas políticas direcionadas a essas esferas. "No âmbito de prevenção em empresas tivemos a apresentação do trabalho do Conselho Empresarial Estadual de Prevenção às DST/Aids, além das capacitações de lideranças de Cipas, ações convencionais de prevenção em empresas e a Campanha do Dia Nacional de Prevenção a HIV/Aids no Ambiente de Trabalho, comemorado no dia 5 de Outubro", lembrou.
Andrey também destaca algumas iniciativas importantes no tocante às comunidades tradicionais e grupo GLBT. "O primeiro Seminário em Saúde em Terreiros de Candomblé e a elaboração do primeiro plano de enfrentamento da epidemia HIV/Aids entre Gays, Travestis e Homossexuais foram momentos importantíssimos na construção de uma política de promoção a igualdade, no acesso aos serviços de saúde do SUS Aracaju", acrescentou.
Prevenção e saúde escolar
A técnica em educação e saúde Jô Oliveira, da Frente em Saúde e Prevenção Escolar, é responsável pelo Núcleo de Saúde e Prevenção na Escola (SPE) e Programa Saúde Escolar (PSE). De acordo com ela, em 2009, o SPE realizou uma série de oficinas para trabalhar o protagonismo juvenil. "Além disso, realizamos o circuito de gincanas da prevenção e mais uma edição do Programa Por uma Geração sem Aids que reuniu mais de 200 adolescentes de escolas públicas para discutir a temática da prevenção", destacou a técnica.
Já o PSE realizou em 2009 um amplo trabalho de avaliação das condições clínicas dos estudantes das escolas públicas desta capital. "Em parceria com outros programas municipais de saúde fizemos consultas oftalmológicas e odontológicas para estes alunos que participaram ainda de atividades diferenciadas de saúde e recreação", disse Jô.
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