Nesta segunda-feira, 28, um encontro entre jornalistas, representantes do Governo, e o diretor presidente da Energias Renováveis (Energen), Joaquim Ferreira, na Secretaria do Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, e do Turismo (Sedetec), apresentou um projeto que anuncia que Sergipe será o mais novo estado brasileiro a produzir energia eólica. O parque de aerogeradores será construído no município da Barra dos Coqueiros, e terá capacidade para produzir cerca de 30 MW – energia suficiente para abastecer uma cidade de 200 mil habitantes.
Este ano, uma parceria entre a Sedetec, através da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise), e a Energen, garantiu a cessão do terreno onde será construído o Parque, e o sucesso do estado no leilão de energia de reserva que escolheu os projetos, do qual participaram 11 estados. Em um cenário mundial de esgotamento de energias fósseis não-renováveis, e de crescimento do consumo energético proveniente da expansão das cidades, estudos realizados em 2005 mostraram que as condições climáticas do estado são bastante favoráveis à implantação da tecnologia.
A possibilidade da produção em complementaridade entre a energia eólica e a hídrica, por exemplo, testada recentemente na barragem do município de Sobradinho, foi fator determinante para o sucesso do projeto sergipano. Além deste, fatores como a morfologia do terreno, a acessibilidade, e o baixo impacto ambiental e social da instalação do Parque também contribuíram para lançar Sergipe no mercado de produção de energia eólica. Para o presidente da Codise, Ancelmo Oliveira, sistemas de transmissão de energia confiáveis e ambientalmente responsáveis atraem o interesse de indústrias e empresas, que passam a considerar o local como bom para investimentos.
De acordo com o diretor presidente da Energen, além da cessão do terreno pela Codise, que contou pontos para a escolha do projeto sergipano, outras medidas governamentais contribuíram para a viabilidade da implantação do Parque Eólico da Barra dos Coqueiros.“O fato de termos um terreno garantido para a construção do parque nos evita problemas de ordem fundiária. Além disso, um financiamento do Banco do Nordeste de R$ 160 milhões, a isenção do ISS e a garantia de preço no mercado privado, contribuíram de forma significativa para a viabilidade do projeto”, explicou.
Segundo o diretor da empresa espanhola de fabricação de aerogeradoes, Gamesa, Álvaro Carrascosa, presente na reunião, a matéria prima da fabricação dos geradores de energia é importada, monopolizada, e cara, por isso o alto custo do projeto. “É uma tecnologia consolidada, mas de alto custo de produção”, afirmou.
Durante a reunião, Álvaro Carrascosa anunciou a construção de uma fábrica de produção de aerogeradores no Brasil. A Gamesa, que opera há 11 anos no mundo inteiro e nos países de maior produção eólica do mundo - Estados Unidos e China – tem Sergipe como um dos Estados possíveis para a implantação de sua fábrica Brasileira.
O Parque Eólico da Barra dos Coqueiros terá 15 torres de 145 metros. Na construção do Parque Eólico da Barra dos Coqueiros, prevista para ser concluída em maio de 2011, quando o Parque estará pronto para testes, serão gerados 200 empregos diretos, todos mão-de-obra local.
Este ano, uma parceria entre a Sedetec, através da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise), e a Energen, garantiu a cessão do terreno onde será construído o Parque, e o sucesso do estado no leilão de energia de reserva que escolheu os projetos, do qual participaram 11 estados. Em um cenário mundial de esgotamento de energias fósseis não-renováveis, e de crescimento do consumo energético proveniente da expansão das cidades, estudos realizados em 2005 mostraram que as condições climáticas do estado são bastante favoráveis à implantação da tecnologia.
A possibilidade da produção em complementaridade entre a energia eólica e a hídrica, por exemplo, testada recentemente na barragem do município de Sobradinho, foi fator determinante para o sucesso do projeto sergipano. Além deste, fatores como a morfologia do terreno, a acessibilidade, e o baixo impacto ambiental e social da instalação do Parque também contribuíram para lançar Sergipe no mercado de produção de energia eólica. Para o presidente da Codise, Ancelmo Oliveira, sistemas de transmissão de energia confiáveis e ambientalmente responsáveis atraem o interesse de indústrias e empresas, que passam a considerar o local como bom para investimentos.
De acordo com o diretor presidente da Energen, além da cessão do terreno pela Codise, que contou pontos para a escolha do projeto sergipano, outras medidas governamentais contribuíram para a viabilidade da implantação do Parque Eólico da Barra dos Coqueiros.“O fato de termos um terreno garantido para a construção do parque nos evita problemas de ordem fundiária. Além disso, um financiamento do Banco do Nordeste de R$ 160 milhões, a isenção do ISS e a garantia de preço no mercado privado, contribuíram de forma significativa para a viabilidade do projeto”, explicou.
Segundo o diretor da empresa espanhola de fabricação de aerogeradoes, Gamesa, Álvaro Carrascosa, presente na reunião, a matéria prima da fabricação dos geradores de energia é importada, monopolizada, e cara, por isso o alto custo do projeto. “É uma tecnologia consolidada, mas de alto custo de produção”, afirmou.
Durante a reunião, Álvaro Carrascosa anunciou a construção de uma fábrica de produção de aerogeradores no Brasil. A Gamesa, que opera há 11 anos no mundo inteiro e nos países de maior produção eólica do mundo - Estados Unidos e China – tem Sergipe como um dos Estados possíveis para a implantação de sua fábrica Brasileira.
O Parque Eólico da Barra dos Coqueiros terá 15 torres de 145 metros. Na construção do Parque Eólico da Barra dos Coqueiros, prevista para ser concluída em maio de 2011, quando o Parque estará pronto para testes, serão gerados 200 empregos diretos, todos mão-de-obra local.
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