O Ministério Público Federal ingressou com uma ação nesta sexta-feira, 18 de dezembro, pedindo a anulação do concurso para técnico-administrativo da Universidade Federal de Sergipe (UFS), realizado no último dia 29 de novembro. Irregularidades na aplicação da prova foram denunciadas por candidatos que se sentiram prejudicados e também pela imprensa sergipana.
No dia da prova, alguns candidatos não puderam ter acesso aos locais dos exames porque a foto em seus cartões de identificação não estava datada, como exigia o edital. Após pressionar em os fiscais do concurso, porém, um grupo conseguiu ter autorização para responder as provas, ainda que sem a referida foto datada.
“A violação ao princípio constitucional da isonomia pela Universidade tornou-se patente, comprometendo a lisura de todo o processo seletivo”, afirma o procurador da República Silvio Amorim Júnior, que assina a ação. O procurador destaca também que houve nítida distinção entre os que cumpriram as exigências do edital, e, mais ainda, diversidade de tratamento em relação àqueles que não levaram a foto datada e foram impedidos, corretamente, de realizar as provas.
Na ação, o MPF pede que as provas sejam anuladas e que seja suspensa qualquer nomeação que tenha sido feita em decorrência do concurso. A ação pede ainda que a Justiça Federal obrigue a UFS a realizar novas provas para o concurso de técnico-administrativo.
A ação, sob número 2009.85.00.006785-0, será julgada pela 1ª Vara Federal.
No dia da prova, alguns candidatos não puderam ter acesso aos locais dos exames porque a foto em seus cartões de identificação não estava datada, como exigia o edital. Após pressionar em os fiscais do concurso, porém, um grupo conseguiu ter autorização para responder as provas, ainda que sem a referida foto datada.
“A violação ao princípio constitucional da isonomia pela Universidade tornou-se patente, comprometendo a lisura de todo o processo seletivo”, afirma o procurador da República Silvio Amorim Júnior, que assina a ação. O procurador destaca também que houve nítida distinção entre os que cumpriram as exigências do edital, e, mais ainda, diversidade de tratamento em relação àqueles que não levaram a foto datada e foram impedidos, corretamente, de realizar as provas.
Na ação, o MPF pede que as provas sejam anuladas e que seja suspensa qualquer nomeação que tenha sido feita em decorrência do concurso. A ação pede ainda que a Justiça Federal obrigue a UFS a realizar novas provas para o concurso de técnico-administrativo.
A ação, sob número 2009.85.00.006785-0, será julgada pela 1ª Vara Federal.
Fonte: MPF/SE
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