Os 4,6 dados pelos professores à gestão de Marcelo Déda em seu terceiro ano de gestão ainda não permitiram que ele “passasse de ano” com relação a forma como seu governo encara a Educação. Mesmo a nota sendo maior que a dos anos anteriores (3,4 em 2007 e 3,6 em 2008) a média ainda está abaixo de cinco.
Nas redes municipais, a maior nota foi dada pelos professores de Carmópolis a gestão da prefeita Esmeralda Cruz, com 7,4. A menor nota foi para o prefeito de Itabi, Rubem Feitosa Melo, com 0,3.
Na avaliação do sindicato a média baixa do governo estadual se deve a vários fatores. A não implantação da Gestão Democrática é um dos fatores que mais influenciaram no voto dos professores, a própria construção do processo de implementação do piso salarial, que foi muito tenso, também contribuiu. A falta de reforma das escolas foi outro ponto que pesou desfavoravelmente na votação.
“Apesar da dificuldade para a implantação o fato do piso salarial já estar em vigor na rede estadual foi predominante para o aumento da nota para o governo estadual, mas a gestão da Secretaria da Educação ainda está muito longe de proporcionar uma educação pública de qualidade”, disse Joel Almeida, presidente do SINTESE.
Fonte: Sintese
Nas redes municipais, a maior nota foi dada pelos professores de Carmópolis a gestão da prefeita Esmeralda Cruz, com 7,4. A menor nota foi para o prefeito de Itabi, Rubem Feitosa Melo, com 0,3.
Na avaliação do sindicato a média baixa do governo estadual se deve a vários fatores. A não implantação da Gestão Democrática é um dos fatores que mais influenciaram no voto dos professores, a própria construção do processo de implementação do piso salarial, que foi muito tenso, também contribuiu. A falta de reforma das escolas foi outro ponto que pesou desfavoravelmente na votação.
“Apesar da dificuldade para a implantação o fato do piso salarial já estar em vigor na rede estadual foi predominante para o aumento da nota para o governo estadual, mas a gestão da Secretaria da Educação ainda está muito longe de proporcionar uma educação pública de qualidade”, disse Joel Almeida, presidente do SINTESE.
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