A maioria dos bancários da Caixa Econômica Federal encerraram a greve nesta quarta-feira, 21, dia em que a paralisação completou 28 dias. A decisão foi tomada após aprovação em assembleias em todo o País, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf), de nova proposta feita ontem à noite pelo banco.
A Caixa se comprometeu a pagar reajuste salarial de 6%, sendo 1,5% de aumento real e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) que varia entre R$ 4 mil e R$ 10 mil. A Caixa avançou se comprometendo a contratar 5 mil bancários e a conceder abono de R$ 700 distribuído linearmente entre todos os trabalhadores, na folha de janeiro.
Continuam em greve, por não aceitar a proposta os Estados do Pará, Amapá, Amazonas, Goiás e Tocantins e as cidades do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense, Porto Alegre, Camaquã (RS), Chapecó (SC), Pelotas (RS), Santa Maria (RS) e Santa Cruz (RS). Ainda não decidiram e terão assembleia amanhã as cidades de Itaperuna (RJ), Ponta Porã (MS) e Teresópolis (RJ).
Hoje, às 9h, estava marcada uma audiência de conciliação entre a direção do banco e representantes dos bancários, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. A audiência foi adiada à pedido das duas partes para que os grevistas pudessem avaliar a nova proposta.
Matéria da Agência Estado
A Caixa se comprometeu a pagar reajuste salarial de 6%, sendo 1,5% de aumento real e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) que varia entre R$ 4 mil e R$ 10 mil. A Caixa avançou se comprometendo a contratar 5 mil bancários e a conceder abono de R$ 700 distribuído linearmente entre todos os trabalhadores, na folha de janeiro.
Continuam em greve, por não aceitar a proposta os Estados do Pará, Amapá, Amazonas, Goiás e Tocantins e as cidades do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense, Porto Alegre, Camaquã (RS), Chapecó (SC), Pelotas (RS), Santa Maria (RS) e Santa Cruz (RS). Ainda não decidiram e terão assembleia amanhã as cidades de Itaperuna (RJ), Ponta Porã (MS) e Teresópolis (RJ).
Hoje, às 9h, estava marcada uma audiência de conciliação entre a direção do banco e representantes dos bancários, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. A audiência foi adiada à pedido das duas partes para que os grevistas pudessem avaliar a nova proposta.
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