A Polícia Civil, através do Departamento de Defraudações, prendeu nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, dia 22, três pessoas envolvidas com uma série de golpes praticados no Estado de Sergipe. Os detalhes da apresentação será repassados à imprensa às 8h desta quarta-feira, dia 23, na Academia da Polícia Civil (Acadepol), em Aracaju.
A quadrilha, composta por ciganos oriundos do sul da Bahia, negociando carros em Sergipe, aplicou um golpe de quase R$ 1 milhão. As investigações foram iniciadas ainda em 2008 pelo delegado Joel Ferreira e continuaram com as equipes das delegada Maria Pureza e Viviane Pessoa. As investigações contaram os trabalhos da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol).
De acordo com a delegada Maria Pureza, que está em Capim Grosso, no sul da Bahia, as negociações inicialmente eram legais, os cheques tinham fundo, mas a partir do momento em que a quadrilha passou a ter crédito no mercado passaram a aplicar os golpes. Eles estabeleceram uma locadora em Aracaju e começaram a comprar carros de outros estabelecimentos comerciais e de terceiros. A polícia registrou vítimas em Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Campo do Brito, Lagarto e outras cidades do Estado.
Quando fugiram do Estado, levando todos os carros em um caminhão cegonha, os estelionatários levaram, além dos carros, até uma piscina de um sítio que alugaram em um sítio no Parque dos Faróis, em Socorro. A polícia ainda descobriu que eles andavam fortemente armados e até tinham envolvimento com assaltos a bancos na Bahia e Ceará. Até o momento oram presos Carlos Airio, mais conhecido como Gordo; e mais outros homens de pré-nome Ivanildo, vulgo Bulego, e outro cigano identificado como Ramos. Foram apreendidas uma pistola ponto 45 e um revólver calibre 38.
A quadrilha, composta por ciganos oriundos do sul da Bahia, negociando carros em Sergipe, aplicou um golpe de quase R$ 1 milhão. As investigações foram iniciadas ainda em 2008 pelo delegado Joel Ferreira e continuaram com as equipes das delegada Maria Pureza e Viviane Pessoa. As investigações contaram os trabalhos da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol).
De acordo com a delegada Maria Pureza, que está em Capim Grosso, no sul da Bahia, as negociações inicialmente eram legais, os cheques tinham fundo, mas a partir do momento em que a quadrilha passou a ter crédito no mercado passaram a aplicar os golpes. Eles estabeleceram uma locadora em Aracaju e começaram a comprar carros de outros estabelecimentos comerciais e de terceiros. A polícia registrou vítimas em Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Campo do Brito, Lagarto e outras cidades do Estado.
Quando fugiram do Estado, levando todos os carros em um caminhão cegonha, os estelionatários levaram, além dos carros, até uma piscina de um sítio que alugaram em um sítio no Parque dos Faróis, em Socorro. A polícia ainda descobriu que eles andavam fortemente armados e até tinham envolvimento com assaltos a bancos na Bahia e Ceará. Até o momento oram presos Carlos Airio, mais conhecido como Gordo; e mais outros homens de pré-nome Ivanildo, vulgo Bulego, e outro cigano identificado como Ramos. Foram apreendidas uma pistola ponto 45 e um revólver calibre 38.
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