A Assessoria de Comunicação da Associação Beneficente dos Servidores Militares de Sergipe, vem por meio desta, esclarecer que as notas publicadas no Jornal Correio de Sergipe, no Caderno Vida, mais especificamente no Vida Política, do dia 17 de outubro de 2010, domingo, intituladas revolta, revolta II e revolta III, referentes ao gestor da Caixa Beneficente, sargento Jorge Vieira da Cruz, foram de total responsabilidade deste veículo de comunicação que publicou as notas sem autorização e sem nenhuma entrevista prévia realizada ao gestor da Associação Beneficente dos Servidores Militares de Sergipe, (Caixa Beneficente).
As notas foram de livre expressão dos redatores deste veículo que escreveram as referidas notas, acreditando ser o que pensava o gestor, porém o sargento Vieira, encontra-se num momento de tranquilidade e satisfação por conta da absolvição dele e dos colegas de farda, sargento Edgard Menezes, Alexandre e capitão Samuel. Vale ressaltar que o sargento Vieira em nenhum momento declarou a imprensa que estava revoltado, nem fez menção pessoal ao governador Marcelo Déda, mas ao seu governo, que acredita ser opressor, assim como o sistema que envolve todos os temas sócio-político.
E por fim, deixamos claro que a paz e o diálogo sempre foram às principais e únicas ferramentas para que a classe militar pudesse alcançar as melhorias conquistadas até hoje. E irá continuar sendo.
Assessoria de Comunicação
Associação Beneficente dos Servidores Militares de Sergipe
Confira a matéria equivocadamente publicada pelo Jornal Correio de Sergipe, sem que o Sargento Vieira tivesse prestado qualquer entrevista ao citado órgão de comunicação:
NOTAS DO CADERNO VIDA (DIA 17 DE OUTUBRO DE 2010)
VIDA POLÍTICA
Revolta
O sargento Vieira, gestor da caixa beneficente da Polícia Militar e que na sexta-feira sentou no banco dos réus juntamente com os sargentos Edgard e Prado por terem sido acusados de motim, e após o julgamento foram inocentados, fez um desabafo e disparou a sua metralhadora giratória em torno do deputado estadual Francisco Gualberto e do governador Marcelo Déda.
Revolta II
O sargento Vieira disse que Francisco Gualberto fez severas críticas contra os militares afirmando que ficaria de costas, de ladinho para os militares, e em conseqüência das suas posições quase não se reelege deputado. !Ele está com tanta vergonha que quase não aparecena Assembleia Legislativa. Se continuar assim essa será a sua última eleição”, disse o sargento.
Revolta III
O gestor ainda disse que nunca na sua vida de policial respondeu e responde a tantas sindicâncias como agora. Ele tachou o governo de Marcelo Déda de opressor, perseguidor e finalizou dizendo que esse atual governo não quer uma política atuante, e sim uma política submissa.
Fonte: blog da ABSMSE
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