Quem financia um carro se anima com as condições, mas às vezes não se dá conta de que são seis anos de dívida. Só no primeiro trimestre de 2009 os bancos apreenderam 100 mil veículos no brasil. Perdas que o comprador poderia ter evitado se prestasse atenção no contrato.
A multa, as taxas e principalmente os juros cobrados em caso de atraso devem ser detalhados no papel. Se os números não estiverem definidos, o consumidor pode ir à justiça pedir que a financeira cobre apenas 1 por cento de juros ao mês, como está no código tributário.Juros de atraso maiores, só se o consumidor for informado no momento da compra.
Se a cobrança for considerada abusiva, o proprietário consegue evitar a apreensão do veículo. Foi o que seu Alberí fez. Não conseguiu quitar todas as prestações da moto e com uma ação judicial pagou mil reais para uma dívida que, a princípio, era calculada em R$ 4.000.
Para evitar essa preocupação é bom tomar alguns cuidados na hora de financiar um automóvel. Lembre-se de que ter carro também significa pagar gasolina, IPVA, manutenção e seguro. Por isso limite a prestação à metade do que você pretende gastar com o veículo todo mês.
Exija uma cópia do contrato, verifique tudo o que é cobrado (juros, taxas e valor real. Caso tenha dificuldade para interpretar o documento, procure a ajuda de especialistas.
Os bancos só renegociam as dívidas com cálculos baseados em juros abusivos. Por isso, o consumidor inadimplente deve pedir na justiça a revisão do contrato antes que a financeira faça a busca do veículo.
Veja como as financeiras calculam os juros em caso de inadimplência. Por exemplo, sobre uma prestação de 500 reais atrasada 45 dias o banco cobra 18% de juros: 12% pelo mês, mais os 6% equivalentes aos outros 15 dias de atraso. Com a multa de 2% que eles calculam sobre o valor corrigido, dá um total de mais de 600 reais (R$ 601,80).
Já no cálculo correto, seria cobrado não 12% no mês, mas sim 1% que é previsto no código de defesa do consumidor. Com a multa de 2% corretamente cobrada sobre o valor inicial de 500 reais, o valor final cairia para R$ 517,65, uma economia de R$ 84,15.
Fonte: Eband
A multa, as taxas e principalmente os juros cobrados em caso de atraso devem ser detalhados no papel. Se os números não estiverem definidos, o consumidor pode ir à justiça pedir que a financeira cobre apenas 1 por cento de juros ao mês, como está no código tributário.Juros de atraso maiores, só se o consumidor for informado no momento da compra.
Se a cobrança for considerada abusiva, o proprietário consegue evitar a apreensão do veículo. Foi o que seu Alberí fez. Não conseguiu quitar todas as prestações da moto e com uma ação judicial pagou mil reais para uma dívida que, a princípio, era calculada em R$ 4.000.
Para evitar essa preocupação é bom tomar alguns cuidados na hora de financiar um automóvel. Lembre-se de que ter carro também significa pagar gasolina, IPVA, manutenção e seguro. Por isso limite a prestação à metade do que você pretende gastar com o veículo todo mês.
Exija uma cópia do contrato, verifique tudo o que é cobrado (juros, taxas e valor real. Caso tenha dificuldade para interpretar o documento, procure a ajuda de especialistas.
Os bancos só renegociam as dívidas com cálculos baseados em juros abusivos. Por isso, o consumidor inadimplente deve pedir na justiça a revisão do contrato antes que a financeira faça a busca do veículo.
Veja como as financeiras calculam os juros em caso de inadimplência. Por exemplo, sobre uma prestação de 500 reais atrasada 45 dias o banco cobra 18% de juros: 12% pelo mês, mais os 6% equivalentes aos outros 15 dias de atraso. Com a multa de 2% que eles calculam sobre o valor corrigido, dá um total de mais de 600 reais (R$ 601,80).
Já no cálculo correto, seria cobrado não 12% no mês, mas sim 1% que é previsto no código de defesa do consumidor. Com a multa de 2% corretamente cobrada sobre o valor inicial de 500 reais, o valor final cairia para R$ 517,65, uma economia de R$ 84,15.
Fonte: Eband
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