A Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), disponibiliza aparelhos auditivos para a população que não pode comprar. Os recursos são do Ministério da Saúde (MS) e, apesar de desse serviço ficar concentrado do município, atende parte da demanda estadual.
De acordo com o clínico geral Paulo Sérgio, coordenador da Rede de Atenção Especializada (Reap), as 43 Unidades de Saúde da Família (USF) da capital e todas as do interior são orientadas para que, nos casos de pessoas diagnosticadas com problema de audição, estas devem ser encaminhadas para a o Hospital Fernando Franco, no conjunto Augusto Franco, e para o Hospital Universitário, no bairro Sanatório.
"Nos hospitais há otorrinos disponíveis que identificam se existe o problema e encaminham esses pacientes para outra equipe no Hospital Universitário. De lá o paciente é direcionado para o Núcleo de Estudos e Pesquisas de Alta Complexidade em Otorrinolaringologia de Sergipe Ltda [Nepac]. O núcleo funciona no Hospital São José e é um órgão privado, prestador de serviço", explica o clínico geral. Em Sergipe, o núcleo é o único credenciado para realizar o provimento de aparelhos.
O Nepac ainda é a instituição responsável por decidir, de acordo com cada problema, qual aparelho deve ser utilizado. Porém, todo o material disponibilizado é pago com recursos federais. Cada aparelho entregue a um paciente pela SMS custa em média de R$ 7 mil a R$ 10 mil. "A instituição hospitalar foi escolhida por oferecer o serviço e os aparelhos, além de acompanhar o paciente após a colocação do aparelho", comenta o coordenador.
Por mês o núcleo fornece 50 próteses, um número que hoje é pequeno, mas que já foi bem maior no início do projeto, em 2004. "A demanda de fornecimento de aparelhos tem diminuindo não porque a verba que vem é pouca, mas sim porque o número de pacientes com esse tipo de problema tem diminuído", afirma Paulo Sérgio.
De acordo com o coordenador da Rede de Atenção Especializada, existe a capacidade de fornecer muito mais aparelhos, entretanto faltam pacientes. "No futuro, com o envelhecimento da população sergipana, esse número pode aumentar", prevê.
De acordo com o clínico geral Paulo Sérgio, coordenador da Rede de Atenção Especializada (Reap), as 43 Unidades de Saúde da Família (USF) da capital e todas as do interior são orientadas para que, nos casos de pessoas diagnosticadas com problema de audição, estas devem ser encaminhadas para a o Hospital Fernando Franco, no conjunto Augusto Franco, e para o Hospital Universitário, no bairro Sanatório.
"Nos hospitais há otorrinos disponíveis que identificam se existe o problema e encaminham esses pacientes para outra equipe no Hospital Universitário. De lá o paciente é direcionado para o Núcleo de Estudos e Pesquisas de Alta Complexidade em Otorrinolaringologia de Sergipe Ltda [Nepac]. O núcleo funciona no Hospital São José e é um órgão privado, prestador de serviço", explica o clínico geral. Em Sergipe, o núcleo é o único credenciado para realizar o provimento de aparelhos.
O Nepac ainda é a instituição responsável por decidir, de acordo com cada problema, qual aparelho deve ser utilizado. Porém, todo o material disponibilizado é pago com recursos federais. Cada aparelho entregue a um paciente pela SMS custa em média de R$ 7 mil a R$ 10 mil. "A instituição hospitalar foi escolhida por oferecer o serviço e os aparelhos, além de acompanhar o paciente após a colocação do aparelho", comenta o coordenador.
Por mês o núcleo fornece 50 próteses, um número que hoje é pequeno, mas que já foi bem maior no início do projeto, em 2004. "A demanda de fornecimento de aparelhos tem diminuindo não porque a verba que vem é pouca, mas sim porque o número de pacientes com esse tipo de problema tem diminuído", afirma Paulo Sérgio.
De acordo com o coordenador da Rede de Atenção Especializada, existe a capacidade de fornecer muito mais aparelhos, entretanto faltam pacientes. "No futuro, com o envelhecimento da população sergipana, esse número pode aumentar", prevê.
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