Agentes civis da Delegacia da Mulher do município de Itabaiana, que tem a frente a delegada Juliana Alcoforado, prenderam nesta segunda-feira, 5, Reinaldo dos Santos Lino, 51 anos, conhecido na região como “Renato”. Ele é acusado de abusar sexualmente uma sobrinha que na época do crime tinha 11 anos. O fato aconteceu no povoado Gandu 1 no mês de novembro de 2006. Na oportunidade, Reinaldo foi denunciado pela mãe da criança.
Após o crime, o acusado foi dado como foragido da Justiça, pois contra ele existia um mandado de prisão preventiva expedido pelo juízo local. De acordo com a polícia, Reinaldo buscou refúgio na cidade de Carira. “Realizamos várias diligências com buscas que se desenvolveram até na cidade baiana de Pedro Alexandre. E para nossa surpresa, Reinaldo foi encontrado na casa da própria mãe da vítima, que ainda tentou despistar os policiais para que o irmão não fosse capturado”, explicou Alcoforado. Reinaldo está custodiado na delegacia de Itabaiana à disposição da Justiça.
Violência Doméstica
Policiais militares de Itabaiana prenderam nesta segunda-feira, 5, Antônio Marcos Tavares Souza, vulgo “Feijoada”. Ele é acusado de vários crimes envolvendo violência doméstica contra sua companheira Ana Mércia Menezes Bispo. Segundo a polícia, o casal já possuía um vasto histórico de violência doméstica e dois procedimentos em andamento perante a Justiça local.
Em fevereiro deste ano, o acusado esfaqueou a companheira no rosto, na nuca e na região da coluna. Por conta do crime sua prisão preventiva já estava representada. Enquanto a polícia aguardava o mandado respectivo, ele novamente voltou a agredir a companheira com agressões físicas, ameaças e injúrias. Ontem os policiais militares foram acionados pela vítima e conseguiram deter o agressor que foi até a Delegacia da Mulher, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante.
“Casos como este retratam bem as situações bastante recorrentes em Itabaiana nas quais a polícia realiza um trabalho incessante de contenção de casais que insistem em permanecer juntos mesmo num contexto de enorme violência entre eles, culminando até em morte, como em alguns casos já investigados por esta unidade policial. É um trabalho de conscientização da população que exige compreensão e paciência por parte das delegacias especializadas em atendimento à mulher”, finalizou a delegada Juliana.
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