A vereadora Emília Corrêa (DEM) fez uso da Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) no Grande Expediente desta terça-feira, 21/5, para defender a mudança do sistema de saúde de Aracaju. "Administrar é um ato de coragem. É necessário fazer algo para melhorar a saúde pública, Aracaju não suporta mais o atual sistema. O prefeito João Alves pretende dar um atendimento de excelência ao povo Aracajuano com implantação das Organizações Sociais", opinou.
Para a parlamentar, a saúde de Aracaju é indigna, a população sofre constantemente com a falta de médicos, exames, cirurgias, medicamentos etc.
"Hoje o foco é a saúde do povo de Aracaju o sistema das Organizações Sociais não quer dizer privatização, nem convênio. Juridicamente as Organizações Sociais, é contrato de gestão com formato de parceria entre o poder público com o poder privado. Tem o objetivo de implementar serviço de qualidade nos atendimentos aos usuários aracajuanos quanto a saúde, os quais têm sofrido humilhação permanente", disse Emília.
Segundo Emília, a parceria permite responsabilizar de forma individual e solidária a entidade privada que pratica em qualquer situação que venha gerar dano, seja por ação ou omissão. Algo deve ser feito imediatamente como socorro a saúde pública municipal.
Em aparte o vereador Pastor Roberto Morais (PR) falou do discurso de Emília, relatando que foi uma verdadeira reflexão, um chamado a ser implantado em nossa cidade para salvar o sistema de saúde pública. "Eu me apego muito a pensamentos e um deles diz: Eu prefiro ser odiado pelo fiz a ser amado pelo que não fiz". Salientou Roberto.
A vereadora encerrou seu discurso dizendo: "é necessário e urgente se fazer algo pela saúde pública da população de Aracaju, e esse é o momento".
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