quinta-feira, 16 de maio de 2013

CPI DA TELEFONIA COMEÇA REUNIÕES A PARTIR DE TERÇA-FEIRA, DIZ AUGUSTO BEZERRA.


O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Telefonia, deputado Augusto Bezerra (DEM), informou em discurso feito durante a sessão de hoje, dia 16, que as reuniões da comissão começam a acontecer na próxima terça-feira, dia 21. Ele disse ainda que ontem esteve em Brasília (DF), acompanhado dos deputados Venâncio Fonseca (PP) e Zezinho Guimarães (PMDB), presidente e vice-presidente da CPI, respectivamente, no gabinete do deputado César Halum, ex-presidente da Unale, que passou toda documentação já elaborada que está parada.

“O presidente da Casa em nível nacional não teve coragem de tocar a CPI nacionalmente e a imprensa também não, porque os maiores anunciantes são as quatro operadoras de telefonia”, declarou Augusto Bezerra. O deputado disse que a partir da próxima terça-feira será iniciada a agenda da CPI da Telefonia de Sergipe. Serão ouvidas várias pessoas e, disse ele, principalmente representante da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), “que é responsável por todo esse desmando que acontece no setor”, declarou o democrata.

Educação

Ainda em seu pronunciamento, o deputado Augusto Bezerra, que é também presidente da Comissão de Educação da Assembleia, disse que ontem recebeu em seu gabinete informação do secretário de Estado da Educação, Belivaldo Chagas, informando que não poderia comparecer hoje à audiência que seria realizada com ele e a presidente do Sindicato dos Professores da Rede Pública de Sergipe (Sintese), Angela Melo, na sala das comissões da Casa, pois tinha outro evento já agendado para a mesma ocasião.

No entanto, Augusto Bezerra confirmou que a comissão iria se reunir, a partir das 11 horas, para receber a presidente do Sintese. “E vamos marcar outra oportunidade a vinda também do secretário de Educação para tratar da política salarial dos professores”, revelou.

O deputado lembrou que os professores estão sem nenhuma reposição salarial do ano de 2012, pois o projeto enviado pelo governo do Estado não foi votado na Assembleia por um pedido do Sintese, e já estamos em maio de 2013 e até agora não tem nenhuma perspectiva, nenhum projeto de reajuste para os professores e funcionários de um modo geral.

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