terça-feira, 5 de novembro de 2013

"VAMOS DERRUBAR AS BANDEIRAS PARTIDÁRIAS E SOMAR AS FORÇAS", CLAMA ROBERTO MORAIS.

Para fugir apenas do campo da solidariedade e buscar ações concretas para tentar minimizar o sofrimento das pessoas que sofreram danos com as fortes chuvas que atingiram Aracaju na última segunda-feira, 4, o vereador Pastor Roberto Morais (PS) focou o discurso feito na Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) durante o Pequeno Expediente da sessão dessa terça-feira, dia 5, em um clamor para que os demais parlamentares deixem os interesses partidários de lado e juntem-se em prol da população.

"Vamos visitar as pessoas, os bairros. Saber no que podemos ajudar. Faço um apelo para que, numa hora como essa, baixemos a bandeira partidária. Temos que nos unir, somar os nossos esforços", apelou o Pastor Roberto Morais aos demais colegas. 

O parlamentar lembrou que o problema não é originário dessa administração, mas resultado de toda uma história de ocupações irregulares, sem planejamento e sem ações estratégicas. Aliás, sobre isso, Roberto Morais vem há tempos ressaltando a importância de ser dar atenção a explosão imobiliária que continua havendo em Aracaju.

"É preciso ter um planejamento, inclusive no aspecto da mobilidade. E isso essa gestão tem feito. Parabenizo o trabalho da administração atual pelos esforços para melhorar a mobilidade. O prefeito e toda a sua equipe tem buscado colocar pedaços de panos novos em lençóis velhos", destacou o Pastor Roberto. "O que eu lamento profundamente é a falta de interesse dos gestores que passaram em tentar resolver", completa o vereador.

Roberto Morais lembrou que também é preciso ação por parte da população. Segundo o vereador, a atual situação de Aracaju e do Brasil pede que as pessoas cobrem ao poder público menos gastos com festividade. "O momento exige uma retomada em todos os âmbitos, a partir de uma reforma política. Até na forma que o Brasil é apresentado, como um País de festa não condiz com a realidade que enfrentamos. O momento que vivemos não permite isso", observa o pastor.

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