Situação caminha para solução e o fantasma do descredenciamento já foi espantado, diz promotora
Frente a frente no Ministério Público Estadual (MPE), representantes da Sociedade Sergipana de Pediatria e das cinco empresas de plano de saúde que tiveram atendimento suspenso por três dias, tentaram viabilizar um acordo. A classe médica quer receber pelas chamadas ‘consultas de retorno’ e o impasse parece estar próximo do fim.
A promotora Euza Missano, que mediou a audiência, estabeleceu um prazo de dez dias para que as partes informem ao MPE o resultado das negociações. “A reunião foi bastante proveitosa, a situação parece estar solucionada e não existe mais o fantasma do descredenciamento”, fala a promotora.
Os cinco planos de saúde (Geap, Deso, Hapvida, Plamed e Norclínicas) já se prontificaram a atender a reivindicação dos pediatras de receber pelas consultas de retorno. Nenhum cliente destas empresas terá atendimento suspenso e a situação caminha para a regularidade de acordo com Ângela Marinho, presidente da Sociedade Sergipana de Pediatria.
“Este é o primeiro passo de uma série de correções que precisamos realizar. O próximo é reavaliar junto aos planos o valor da consulta. Hoje, em Sergipe, ela varia entre R$ 30 e R$ 38 quando a Sociedade Brasileira de Pediatria preconiza o preço de R$ 80”, revela.
Que consulta de retorno é essa?
Glória Tereza, diretora da Sociedade, explicou o tipo de ‘consulta de retorno’ que está sendo questionada pela categoria. “Não é aquela em que o paciente volta para apresentar exames solicitados ou quando a patologia não foi diagnosticada na primeira. São aquelas em que o cliente volta antes que o prazo de 30 dias expire com um caso totalmente diferente do apresentado na primeira consulta”, detalha.
Frente a frente no Ministério Público Estadual (MPE), representantes da Sociedade Sergipana de Pediatria e das cinco empresas de plano de saúde que tiveram atendimento suspenso por três dias, tentaram viabilizar um acordo. A classe médica quer receber pelas chamadas ‘consultas de retorno’ e o impasse parece estar próximo do fim.
A promotora Euza Missano, que mediou a audiência, estabeleceu um prazo de dez dias para que as partes informem ao MPE o resultado das negociações. “A reunião foi bastante proveitosa, a situação parece estar solucionada e não existe mais o fantasma do descredenciamento”, fala a promotora.
Os cinco planos de saúde (Geap, Deso, Hapvida, Plamed e Norclínicas) já se prontificaram a atender a reivindicação dos pediatras de receber pelas consultas de retorno. Nenhum cliente destas empresas terá atendimento suspenso e a situação caminha para a regularidade de acordo com Ângela Marinho, presidente da Sociedade Sergipana de Pediatria.
“Este é o primeiro passo de uma série de correções que precisamos realizar. O próximo é reavaliar junto aos planos o valor da consulta. Hoje, em Sergipe, ela varia entre R$ 30 e R$ 38 quando a Sociedade Brasileira de Pediatria preconiza o preço de R$ 80”, revela.
Que consulta de retorno é essa?
Glória Tereza, diretora da Sociedade, explicou o tipo de ‘consulta de retorno’ que está sendo questionada pela categoria. “Não é aquela em que o paciente volta para apresentar exames solicitados ou quando a patologia não foi diagnosticada na primeira. São aquelas em que o cliente volta antes que o prazo de 30 dias expire com um caso totalmente diferente do apresentado na primeira consulta”, detalha.
Fonte: Infonet
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