A Procuradoria Geral Eleitoral informou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que irá assumir a titularidade do recurso que pede a cassação do governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), e de seu vice Belivaldo Chagas da Silva, por prática de abuso de poder político e econômico na campanha eleitoral de 2006.
O relator do recurso no TSE, o ministro Felix Fischer, tinha solicitado ao Ministério Público Eleitoral que se manifestasse sobre o interesse em assumir o processo contra o governador, após a desistência do PTB --legenda que incorporou o PAN, o autor original da ação-- em seguir com o recurso. Fischer negou o pedido de desistência por considerar que o recurso era de interesse público.
O Ministério Público já enviou ao relator o parecer pela cassação do cargo de Marcelo Déda. A Procuradoria entendeu que, quando estava na condição de prefeito de Aracaju, o atual governador usou a estrutura da prefeitura para a promoção pessoal, em ações que tinham como objetivo elegê-lo governador em 2006.
O governador, por sua vez, chegou a pedir ao TSE a extinção do processo porque o Ministério Público ainda não tinha solicitado expressamente assumi-lo.
Fonte: Fax Aju
O relator do recurso no TSE, o ministro Felix Fischer, tinha solicitado ao Ministério Público Eleitoral que se manifestasse sobre o interesse em assumir o processo contra o governador, após a desistência do PTB --legenda que incorporou o PAN, o autor original da ação-- em seguir com o recurso. Fischer negou o pedido de desistência por considerar que o recurso era de interesse público.
O Ministério Público já enviou ao relator o parecer pela cassação do cargo de Marcelo Déda. A Procuradoria entendeu que, quando estava na condição de prefeito de Aracaju, o atual governador usou a estrutura da prefeitura para a promoção pessoal, em ações que tinham como objetivo elegê-lo governador em 2006.
O governador, por sua vez, chegou a pedir ao TSE a extinção do processo porque o Ministério Público ainda não tinha solicitado expressamente assumi-lo.
Fonte: Fax Aju
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