Embora já se perceba que há reações dentro da Prefeitura de Aracaju contra a legalização do serviço de mototáxis, inclusive do superintendente Municipal de Transportes e Trânsito, Antônio Samarone, a grande maioria da população da capital deseja a legalização e gosta do serviço. Isso foi detectado pelo Instituto Padrão, que ouviu 802 pessoas em 34 bairros e 74,1% mostraram-se favoráveis aos mototaxistas. Apenas 6,7% se manifestaram contra, 18,8% nem a favor/nem contra e 0,4% não sabe opinar sobre a questão.
A aprovação se deu em todas as faixas etárias de 16 a mais de 60 anos e em todos os níveis de escolaridade, inclusive o superior, onde obteve 69,8%. “Eu, pessoalmente, sou contra o uso de mototáxi, mas respeito a opinião da maioria”, disse o diretor do Padrão, Ronaldo Joaquim dos Santos, que ficou admirado com a aceitação popular dos serviços dos mototaxistas. A categoria está buscando a legalidade na Câmara Municipal de Aracaju, como vem, acontecendo em todo o país, com base na legislação federal.
O Padrão registrou ainda que 56,6% da população acreditam que com a legalização o número de acidentes vai continuar o mesmo de hoje (na ilegalidade). Outros 22,2% apostam que os acidentes vão aumentar e 16,6% acham que vão diminuir. Apenas 4,6% não souberam emitir conceitos. 82,4% entendem que o uso de touca descartável garantirá a higiene para os passageiros, que hoje usam capacetes em condições não recomendáveis. Apenas 9,1% acham que não e outros 8,5% não souberam opinar.
Do universo pesquisado pelo instituto, tão somente 7,5% usam apenas mototáxi e outros 90,4% usam também ônibus, lotação, táxi bandeira e 2,1% não opinaram. “A pesquisa expõe o retrato da realidade de hoje. As pessoas gostam do serviço por causa da agilidade, preço e pelo fato de parar na porta de casa, da empresa em que trabalha ou da escola. A comodidade é um grande atrativo”, afirmou Ronaldo Joaquim dos Santos. Na esfera do poder público, a rejeição, alega-se, é por causa da insegurança e do elevado número de acidentes.
Fonte: Jornal da Cidade
A aprovação se deu em todas as faixas etárias de 16 a mais de 60 anos e em todos os níveis de escolaridade, inclusive o superior, onde obteve 69,8%. “Eu, pessoalmente, sou contra o uso de mototáxi, mas respeito a opinião da maioria”, disse o diretor do Padrão, Ronaldo Joaquim dos Santos, que ficou admirado com a aceitação popular dos serviços dos mototaxistas. A categoria está buscando a legalidade na Câmara Municipal de Aracaju, como vem, acontecendo em todo o país, com base na legislação federal.
O Padrão registrou ainda que 56,6% da população acreditam que com a legalização o número de acidentes vai continuar o mesmo de hoje (na ilegalidade). Outros 22,2% apostam que os acidentes vão aumentar e 16,6% acham que vão diminuir. Apenas 4,6% não souberam emitir conceitos. 82,4% entendem que o uso de touca descartável garantirá a higiene para os passageiros, que hoje usam capacetes em condições não recomendáveis. Apenas 9,1% acham que não e outros 8,5% não souberam opinar.
Do universo pesquisado pelo instituto, tão somente 7,5% usam apenas mototáxi e outros 90,4% usam também ônibus, lotação, táxi bandeira e 2,1% não opinaram. “A pesquisa expõe o retrato da realidade de hoje. As pessoas gostam do serviço por causa da agilidade, preço e pelo fato de parar na porta de casa, da empresa em que trabalha ou da escola. A comodidade é um grande atrativo”, afirmou Ronaldo Joaquim dos Santos. Na esfera do poder público, a rejeição, alega-se, é por causa da insegurança e do elevado número de acidentes.
Fonte: Jornal da Cidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário